Aos que me conhecem sabem sempre fui meio saidinha e muito curiosa. Quando tinha uns 17/18 anos, tinha que pegar o ônibus para a escola. Fora-se o tempo em que meus pais podiam me levar e buscar. Meus pais trabalhavam e não tinham tempo. No início, eu detestava. Depois fui me acostumando e por fim até já gostava de pegar. Tinha paisagem, tinha ruas, tinha tudo e eu prestava atenção. Adorava tudo. Morávamos em um bairro bom e cheio de gente bonita. Alguns eram estudantes assim como eu que tinham que ir para a escola muito cedo. Porém, na maioria eram gente mais velha, homens e mulheres que iam cedo para o trabalho. O ponto do meu ônibus ficava bem em frente da minha casa, porém longe do ponto final ou inicial. Dessa forma, acabava que eu o apanhava sempre cheio.
A primeira vez que alguém ficou encostado em mim achei que era normal. Sentia o calor da pessoa e gostava. Às vezes olhava pra trás e via que era alguém mais velho que eu, ou até mesmo uma mulher. O que me importava era aquele calorzinho gostoso de inverno e um corpo quente encostandando.
Pela minha pouca idade não via nada. Sentia às vezes alguém encostando com mais força, mas nunca ligava nada. Na verdade... gostava e... gostava.
Sempre tinha o mesmo cara. Entrava no ônibus cantando, sacaneando todo mundo e sentava perto de mim. Sempre o olhei. Ele levantava, brincava, cantava um Rap e sentava de novo e ficava me olhando.
Eu sempre gostei de andar em pé no ônibus. Ficava ali pendurada olhando para os lados, pelas janelas pra ver o ponto.
Em duas semanas, ele começou a me olhar. Um dia levantou-se e ficou por trás de mim. Fiquei quieta, mas senti um calor muito grande. Ele se encostou em mim. Senti teu calor. Por instinto, eu arredei para a frente quase encostando no ombro do senhor que estava sentado. Ou melhor cheguei a encostar nele. Olhei para baixo e vi que ele era bonito. Olhei para os lados, ninguém estava nos observando e o ônibus estava realmente muito cheio. Olhei para trás. Seu hálito queimava minhas costas. Suas mãos já estavam sobre as minhas... Quando cheguei para a frente, ele se afastou um pouco. Mas depois ele voltou a encostar bem de leve. Meu rosto começou a queimar e minhas perninhas ficaram meio bambas. Eu estava gostando. Acho que empinei um pouco o corpo para trás como que consentindo. Ele forçou e pude sentir aquele volume duro nas minhas nádegas, quase nas minhas costas e era quente. Minhas mãos suavam. Elas estavam apoiadas nos bancos de forma que eu podia regular a pressão que fazia para trás. Senti que ele me pressionava e com o balançar do ônibus aquela coisa parecia passear no meu corpo. Ele descia um pouco, flexionando as pernas de forma que aquilo se encaixava bem no meio das minhas nádegas, depois ia para os lados. Quase passei do ponto. Desci assustada e trêmula. Naquele dia as aulas demoraram a se acabar. Na volta procurei pela pessoa. Não estava lá. Na manhã seguinte acho que até cheguei mais cedo no ponto. Passou um ônibus, mas estava muito vazio e eu verifiquei, ele não estava lá. Dois ônibus depois eu o vi. Parecia que estava no mesmo lugar e abaixado me procurando. Nossos olhos se encontraram. Acho que fiquei vermelha feito um pimentão e os olhos dele brilharam muito. Quase sorriu. Eu subi, passei pela roleta e me posicionei uns dois lugares depois dele, isso sem contar que ao passar por ele raspei minha perna nas coxas dele. Fiquei esperando. Se fosse impressão minha ele continuaria no lugar dele. Não demorou mais que 1 minuto e ele já estava bem por trás. Minhas mãos agora estavam em cima e não nos bancos. Ele encostou a mão dele na minha e se aproximou. Senti seu calor. Quando encostou aquilo em mim parecia brasa. Ele estava sem nada, só pode. Eu estava com um vestido que era muito fino. Sentia toda a saliência do seu pênis. A cabeça, que parecia enorme, encostando e forçando. Ele me empurrou com tanta força, porém lentamente, que fui me encostando no ombro de um jovem que estava sentado. Ele olhou para mim, acho que ceder o lugar. Dei-lhe um sorriso e pressionei mais. Seu ombro estava exatamente na minha buceta e era tudo que eu precisava naquele momento. Por trás eu sentia aquele membro forçando por sobre meu vestido esquentando minha alma e na frente eu me esfregava naquele garotinho de uns 15 anos. Ele forçava o ombro para cima e o balançava para frente e para trás masturbando-me. As duas mãos de quem estava atrás agora estava sobre minhas mãos.... e senti o rosto junto ao meu, sua respiração ofegante e seus movimentos para cima e para os lados... senti que ele estava.... minhas pernas começavam a bambear demais, um líquido escorria da minha vagina pelas minhas pernas... eu estava quase montando o ombro do rapazinho na minha frente... tudo começou a ficar confuso, minhas pernas tremiam e tive o meu primeiro orgasmo. Meu corpo começou a ficar mole. Alguém se levantou e eu me sentei. Estava envergonhada. Olhei de relance para o rapazinho. Ele estava nas nuvens. Olhei para aquele que tinha começado tudo. Ele me olhava fixamente. Vi que sua calça estava molhada, ele havia ejaculado ali. Parecia que ele estava me despindo com os olhos.
Umas histórinha de um tempo atrás....
sábado, 12 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Três não é demais!
Vou contar-vos aqui mais um dos meus contos eróticos abusados que aconteceu à uns 2 anos atrás…
Quando a eu ainda estudava na faculdade, conhecia uma menina uns 3 ou 4 anos mais velha do que eu. Tinha os cabelos loiros, compridos e ondulados, uns olhos verdes lindíssimos e um corpo que não era de jogar fora. O que mais me chamava a atenção na menina dos contos era as suas maminhas bem grandes sempre aconchegadas em sutiens almofadados que no verão deixavam de existir, e passavam a deixar aqueles belos seios à solta, à deriva pelas blusas fininhas, com os biquinhos que se exibiam para maluco por lhe tocar.
A minha colega tinha conversas de café que me deixavam com a imaginação... Falava sem tabus de que gostaria um dia de poder comer uma mulher, que não queria passar sem experimentar essa sensação.
Eu sabia que ela tinha namorado à muitos anos, e que parecia estar tudo bem com o relacionamento deles. Um dia o namorado dela apareceu para lanchar conosco, era alto, tinha um corpo forte, bem constituído, tinha um charme encantador, e chamava bem a atenção aos olhos femininos.
No dia seguinte perguntei-lhe a brincar onde tinha arranjado aquela obra de arte, gostava um dia de ter um homem grande daqueles na minha cama para poder devorar a meu belo prazer. Mas o que fazia chamar mais a atenção nele, era o fato de já ser comprometido, dava uma vontade enorme de o roubar da minha amiga e poder come-lo por uma noite…
Mais tarde quase no final do curso fomos informados de que iam casar, os convites foram distribuídos e eu estive presente no casamento.
Confesso que nesse dia não saberia qual dos dois gostaria de ver na minha cama, ela estava lindíssima, e ele mais charmoso do que nunca, foi um belo dia.
Algum tempo mais tarde, já a vivermos em cidades diferentes, continuava a manter contacto com a menina dos contos.
Falávamos na internet e por telefone, ela insistia que fossemos jantar as duas, só as duas, que nos encontrássemos. Depois começou a mandar-me fotos, dizendo que eu era muito bonita, que gostava de um dia experimentar o que continuava a martelar na sua cabeça: Fazer sexo com uma mulher…
Durante um desses jantares, enquanto ela me propunha a passarmos uma noite juntas a explorar os nossos corpos, eu fiz-lhe uma contra proposta.
- E que tal fazermos antes de outra maneira? Eu proponho estar eu e você junto com o teu marido. Era interessante nós nos divertirmos as duas e depois ele participar também na brincadeira…
A principio ela ficou um pouco de pé atrás, depois com a continuação da conversa, acabou por alinhar na minha proposta. Só faltava convencer o marido, mas não me preocupei muito com isso, desconfiava que qualquer homem gostaria de estar numa situação dessas e não me enganei.
Combinámos um sábado eu ir ter a casa deles, jantávamos, saíamos e depois logo víamos como as coisas corriam.
Nessa noite divertimos-nos imenso, saímos para dançar, bebemos e rimos muito.
Voltando a casa deles, a menina E. fez questão de vir comigo atrás no carro. E pelo caminho começou a insinuar-se.
Estar com uma mulher não era novidade para mim, mas estar com uma mulher casada no banco de trás de um carro com o marido a olhar-nos pelo retrovisor era algo que nunca tinha feito, e estava a saber bem.
Comecei a percorrer-lhe o corpo com as mãos, até chegar aqueles peitos maravilhoso que me fascinavam.
Beijámos-nos, a principio senti que a menina não estava à vontade, depois foi começando a libertar-se e deixou-se explorar por mim…
Chegamos a casa, entramos, o marido da minha amiga serviu-nos um licor, começamos a falar de coisas do dia a dia como se nada tivesse passado no banco de trás do carro deles. Passado uns 15 minutos ele surpreendeu-nos:
- Espero por vocês na cama, venham quando quiserem.
Ele foi para o quarto e a menina dos contos ficou na sala comigo. Disse-me que iamos fazer as coisas a nosso belo prazer, que estávamos ali para nos divertir e para dar-mos e ter-mos prazer, só íamos chegar até onde nós quiséssemos…
Fomos para a banheiro e entre risinhos, e confidências, resolvemos aparecer no quarto apenas com fio dental e botas altas. Passamos batom vermelho carregado como se fossemos ganhar a noite numa rua qualquer…
Eu entrei na frente, o Sr. B. estava deitado na cama, só com os boxers vestidos, tinha acendido uma vela de cheiro. Ele olhou para mim, investigando aquilo que provavelmente iria comer.
A menina entrou atrás de mim, foi de encontro com o marido, e deu-lhe um beijo leve na boca, depois veio ter comigo e deu-me um tapa na bunda. Começamos a rir-nos e a agarrar-nos. Agarrei de novo naqueles belos seios enormes e comecei a chupar e a lamber, dava-lhe pequenas mordidinhas nos biquinhos para ficarem cada vez mais duros.
Depois, deitei-a na cama, abri-lhe as pernas e comecei a encher aquelas coxas de beijos enquanto o marido dela já sem boxers nos observava com o caralho nas mãos.
Decidi que estava na hora de explorar a sua ratinha, tirei-lhe o fio dental e passei-lhe a língua, ela estremeceu, nunca tinha sido lambida por uma mulher. A buceta dela era quentinha, meti um dedo por ela a dentro e procurei o grelinho com a língua, lambi-o e chupei-o com prazer. Ela começou a fazer gemidos e o marido veio apalpar-lhe os peitos enquanto eu continuava explorando a sua bucetinha.
Passado algum tempo ela achou talvez que gostaria de retribuir aquele prazer recebido e trocamos de posições. Primeiro começou por me apalpar toda a minha xaninha com os dedos, a explorar o terreno que ia lamber. Metia-me os dedinhos lá dentro e fazia movimentos circulares, depois começou a lamber-me também e de vez em quando soprava sobre a minha bucetinha o que me fazia ter arrepios e vontade de ser bem comida. O marido dela perguntou se eu podia chupar o seu pau e eu aceitei de imediato. Ele colocou-se de joelhos e eu enfiei o seu caralho na minha boca. Ele já estava bem grande e eu chupava-o com vontade, enterrava-o até onde podia. Era um mastro bem grandinho e principalmente bem grosso. Comecei a ter cada vez mais vontade de ter aquele pau na minha bucetinha.
Ele então propôs comer as duas, fez-nos ficar de quatro, lado a lado em cima da cama, primeiro enterrou o caralho na buceta da mulher que gemia de prazer, depois vinha para mim e fodia-me também com força. Gemiamos escandalosamente...
- Não queriam foder??? Então agora aguentem-se com o meu caralho que chega bem para as duas suas putinhas!!!!
Depois trocamos de posições, eu quis subir em cima dele, sentei-me no seu pau e rebolava nele com vontade. Ele agarrava o meu rabo e tentava penetrar-me cada vez mais fundo. A menina dos contos mexia nas minhas tetas já completamente à vontade…
Eu comecei a pensar naquela cena como se estivesse fora do meu corpo, a ver-me ser fodida pelo marido da minha amiga…. descontrolei-me e vim-me aos gritos enquanto ele me fodia fortemente.
Tive um orgasmo tão intenso, que percorreu todo o meu corpo e me deixou em “estado de choque”.
Enquanto eu me recompunha ele pedia à mulher que lhe deixasse ir ao cuzinho. Ela no inicio recusou, disse que não se sentia à vontade, mas entretanto eu fui-me chegando e comecei de novo a acaricia-la enquanto o marido lhe lambia a entrada daqueles dois buraquinhos. Ela foi descontraindo cada vez mais, foi deixando levar… Fizemos com que ela se pusesse de quatro novamente e o Sr. B. depois de me fazer encharcar o seu caralho com saliva, começou a forçar a entrada do rabinho da mulher.
Ela queixava-se, queria escapar, queria fugir… Foi então que eu a acalmei, fiz-lhe lamber os meus dedos e fui introduzi-los no seu reguinho, forcei a entrada devagarinho e comecei a alargar aquele buraquinho com os dedos, ela foi descontraindo e o marido tratou de enterrar o caralho naquele buraco. Ao inicio ela gritava, depois os gritos passaram a gemidos e daí a uns 10 minutos, enquanto eu lhe acariciava as mamas ela veio-se enquanto gritava ao marido que lhe rebentasse o cuzinho todo. O marido não aguentou muito mais e esporrou-se bem dentro daquele rabinho.
Hurrava como um louco, e quando retirou o caralho a porra escorreu pelo rego da minha amiga até à sua bucetinha…
Até hoje nunca mais os vi, estamos em cidades diferentes e distantes, a menina já me convidou muitas vezes para jantar, insinuando sempre um divertimento como sobremesa, mas eu acho que é melhor não aceitar…
A aventura entre os três foi boa, mas já passou, eu gosto de experiências novas e eles também deviam continuar a explorar novos horizontes, ou novas formas de ter prazer!
Dia de Domingo!
Dia de Domingo!
Aparentemente um domingo como qualquer outro. Eu esperava ansiosa a tarde chegar para viver uma aventura inusitada, meu marido havia viajado e meus filhos cada um com seus programas, por ironia do destino eu estava livre e desimpedida.
Acordei, dei uma saidinha com meus filhos e almoçamos juntos, logo após cada um já foi se organizando para sair. Aproveitei para tomar meu banho com calma, queria estar bem produzida para ele. Coloquei uma lingerie verde limão, pois estou queimada de sol, combinou com o bronzeado, comprei esta lingerie especialmente para ele, por cima, talvez para disfarçar, coloquei um vestidinho básico de domingo para não dar bandeira, vestido porque ele mesmo havia pedido, queria mesmo era atendê-lo colocando um vestido preto bem decotado, justo e cavado, mas para uma tarde de domingo não pegaria bem, mas o que não vai faltar será oportunidade para ele me ver assim, nem que eu tenha que vestir só pra ele. Creme sobre todo o corpo, a cada parte que ia passando já ia fantasiando ele me tocando, isso foi me excitando bastante, por último o perfume e sai para encontrá-lo.
Nos encontramos em um lugar comum, onde passei para o carro dele e fomos diretos para um motel, tínhamos nos conhecido a pouco tempo, mas a impressão que sentíamos era que nos conhecíamos a tempos. Estávamos com um desejo enorme um do outro, já havíamos nos beijado e até nos tocado, mas amor seria a nossa primeira vez juntos. Eu estava super ansiosa, o queria muito, senti o mesmo dele.
Antes de entrarmos no quarto, ele elogiou o vestido e me beijou na porta, isso me excitou ainda mais, um carinho é sempre um diferencial, entramos e nos beijamos, estávamos com saudades, beijos calorosos e deliciosos, nos deitamos, a sua mão parecia sem comando sobre meu corpo, foi me tocando e eu a ele. Demos uma paradinha, para que ele tomasse um banho, pois tinha vindo direto para o nosso encontro.
Ele já saiu do banheiro enrolado na toalha, gostei muito, ele pele morena coberto com uma toalha branca, combinação perfeita… E logo fiz o mesmo, só que mantive a lingerie, queria que ele mesmo a tirasse.
Deitei sobre a cama e logo ele veio ao meu encontro, o recebi com muito tesão, parecia estar no cio. Ele deitou sobre mim, me beijando e me acariciando, suas mãos se deslizavam sobre meu corpo como se o conhecesse mesmo de olhos fechados, elogiou minha lingerie, mas foi tratando de tirá-la logo, começou pelo soutien, o abriu e caiu de boca nos meus seios, os chupou como se estivesse faminto e eu amei, meus seios parecem terem sido feitos sobre medida para sua boca. Suas mãos continuam a alisar todo meu corpo, ele elogiava muito minha pele, dizia ser lisinha e gostosa, tirou minha calcinha, que já estava toda molhadinha…
Minha buceta já o esperava ansiosa. Ele a beijou lambeu e chupou até que eu o chamasse para beijá-lo, queria sentir o meu cheiro na boca dele. O beijei a boca e fui descendo, beijando ele todo, passei pelo seu corpo até chegar ao seu pau, que já estava ereto a minha espera, seu pau era grosso, pensei até que não conseguiria chupá-lo, mas engano meu, chupei e como chupei, fiquei tão afoita que senti que estava até o machucando, como ele mesmo me disse: seu pau era grande, grosso, mas muito sensível…
Entendi o recado e voltei a chupá-lo, ai sim, com calma, enfiando seu pau todo até minha garganta, fomos ao delírio… Sentei sobre ele, me esfreguei toda, rebolei de um a outro. Ele me colocou de costas, enquanto me roçava, me lambia e me chupava, foi quando me virei e ele enfiou aquele pau enorme em mim, sobre balbucias maliciosas, me entreguei totalmente a ele, gozamos muito, queria muito sentir sua porra dentro de mim…
Ficamos por um tempo abraçados nos acariciando.
Conversamos sobre tudo um pouco, mesmo porque apesar da sensação de nos conhecermos a tempos, ainda não tinha nem uma semana.
O rádio tocava musicas românticas que faziam daquele momento, ainda mais especial. Entre uma conversa e outra, eu o beijava novamente, deixava que ele enfiasse sua língua inteirinha dentro da minha boca e ia chupando bem devagarzinho, enfiando e tirando, como se fosse um vai e vem do seu cacete dentro de mim, trocamos vários beijos assim, até que ele veio me tocando, enfiou seu dedo na minha bucetinha, esfregou bem o dedo a deixando ainda mais lubrificada, me deixando louca…
O convidei para dançar, as músicas eram convidativas, ele mais que depressa aceitou, dançamos maravilhosamente, enquanto dançávamos, continuávamos nas carícias, dançamos de frente e de costas, senti aquele pau me roçando por trás, era uma sensação muito agradável…
O levei até a parede, onde ele me pressionou e continuamos nos apertando, que delícia… Aproveitei ali mesmo e voltei a chupá-lo, agora com mais intimidade, com fome sim, mas com jeito e muito desejo. Seu pau respondeu ao comando rapidamente, ficando bem durinho pronto para penetrar em mim, ele pediu que eu ficasse de quatro e meteu sua pica em mim, de repente ele pareceu um animal feroz, ficou louco, adorei vê-lo assim.
Quando nos assustamos, já era muito tarde, a cinderela precisava voltar pra casa, minha vontade mesmo era passar a noite toda com ele, queria dormir abraçadinha e acordar com ele, mas a realidade me chamava… Tomamos um banho rapidinho, não queríamos tirar totalmente aquele cheiro gostoso um do outro, nos vestimos e fomos. Cada um buscou seu destino…
Chegando em casa, me deitei, guardando na lembrança cada momento, cada toque e cada beijo. Pela manhã meu corpo ainda exalava o cheiro dele, aquilo me deixava excitada, me masturbei pensando nele. E gozei muito, voltei a adormecer. Ficando com um gostinho de quero mais.
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