terça-feira, 20 de julho de 2010

Chupo, engulo e gosto!

Minhas amigas não são lá muito fãs de sexo oral. Gostam de receber, e eu também gosto. Mas quando se trata de prestigiar o homem com o famoso prazer de um boquete elas fazem com sacrifício. Não é o meu caso. Hoje, já não tão durinha como nos tempos de faculdade mas ainda conservada por sessões de academia tenho enorme tesão por satisfazer meu homem na cama.

Minhas peripécies orais começaram lá na adolescência. Eu tinha a ilusão de que casaria virgem. Portanto, fechava minhas pernas para os meninos, mas deixava eles se divertirem com boa parte do meu corpo. Abusei de punhetinhas. Batia no cinema, batia nas festinhas, batia no banheiro do colégio. E deixava a turma maluquinha da vida. Eu era a safadinha da sala de aula. Um dos meninos, o Bruno, gostava de me agarrar por trás para se roçar todo em mim. Como ele estrategicamente estava sempre de calça de abrigo eu sentia sua ferramenta pontiaguda como se quisesse furar o bloqueio. Depois de muito ele insistir deixei ele passar seu pau pela minha bundinha. Tudo isso no banheiro dos meninos, eu e ele lá dentro, um outro colega vigiando a porta, possivelmente com o pau duro também. O Bruno queria me comer a todo custo, mas se limitava a bater punheta na minha bundinha, com aquela cabeçorra vermelha colada na minha nádega. Ele ia batendo e ficando ofegante e aí eu já percebia o que estava por vir. ?Vai Bruno, vai meu amor, te acaba todo, me dá teu leite, vai goza...?, eu dizia enquanto ele esparramava porra no meu traseiro. Eu sentia aquele negócio duro sendo socado na minha nádega, a mão indo e vindo, a respiração mais forte do Bruno, o ritmo ficando acelerado e enfim a porra saindo, ficando espalhada pelo meu traseiro. Eu tinha que me limpar com papel higiênico. E depois eu ainda tinha que bater uma rapidinha pro colega que estava na vigia e este já vinha ferrado. Não durava nem três minutos. ?Vou te masturbar, vou bater gostosinho pra ti, quero ver tu esporrar na minha mão?. Pronto, bastava uma frases destas para que ele despejasse seu leite quente na minha mão. E eu gostava de ver estes garotos tremendo de prazer. Sempre me deu muito tesão este tipo de situação. Me sentia uma putinha. Via a felicidade deles e ficava encharcada de tesão.

Até o dia em que o Bruno, meu preferido eu confesso, quis algo mais. Tentou de forma insistente me traçar de vez, queria me levar no motel para transarmos. Continuei resistindo. Certa vez, neste mesmo banheiro, fiquei em pé, ao lado dele e pedi que ele se masturbasse para eu olhar. Fiquei incentivando, ?vai, Bruno, bate, bate, bate mais, quero ver tu te acabar todo, gospe esta porra, gospe. Solta teu esperma, vai?. E quando ele estava se encaminhando para o grand finale, me ajoelhei na sua frente e simplesmente encostei meu rosto na cabeça do seu pau enquanto ele não acreditava na cena que via, mas continuava a socar punheta. ?Bate punheta pra mim, bate. Bate e te acaba no meu rosto. E depois conta pros teus amigos que tu ejaculou na minha cara, vai, goza Bruno?, disse. Bastou um minutinho e o Bruno se esvaiu em porra na minha cara. Os jatos vinham fortes, batiam na minha pele e grudavam. Acabei lambendo um pouco e até engoli algumas gotas. Vocês nem imaginam a felicidade dele. Aquele foi um dia que marcou minha vida sexual. Descobri como homem gosta deste negócio de ?se acabar na cara da mina?, como eles dizem. Não sei bem por quê, mas eles tem fetiche disso. Parece que se locupletam com este domínio sobre a mulher. Já ouvi diversdas vezes este papo de que ?aquela lá não deixa gozar na cara?. E também o famoso ?eu esporrei na cara dela?. Há homens que preferem isso do que gozar dentro de uma bucetinha quente. E este é o meu fetiche também, ou seja, vez o êxtase que eles ficam quando uma mulher se entrega totalmente. ?Gostou Bruninho? Gosto de melecar todo meu rosto com teu leite??, brinquei com ele. O garoto estava transtornado de prazer, não acreditava. ?Agora conta pros teus amigos que tu gozou na minha cara, diz que tu te acabou no meu rosto e que eu engoli boa parte do teu leite, vai conta pra eles seu safadinho. Mas diz a verdade, que tu encheu minha cara de esperma branco, quente e pegajoso?, completei. E adorei dias depois, em uma festa, quando eu tava de agarros com outro garoto, quando lá pelas tantas ele me disse na maior cara dura: ?É verdade que tu deixa teus namorados gozarem na tua cara??. ?sim, eu deixo?, respondi já com a mão no meio das pernas do atrevido. É claro que esta história terminou com coisinha branca no meu rosto. O tal garoto esporrou a minha cara dentro do carro do pai dele. Me implorou por um boquete, eu aceitei e fiz no capricho. E minutos depois o boyzinho tava ejaculando e soltando seu esperma nos meus lábios. Uma porrinha fina, nem tão abundante, ralinha, mas foi bom.

E num dia de amasso ferrenho com o Bruno, na casa de uma amiga comum, comecei a trocar definitivamente a punheta pelas mamadas. Nossa intimidade tinha aumentando consideravelmente, o Bruno também já me proporcionava prazer com suas mãos. Nesta tarde, ele estava atirado num sofá, short arriado, pernas abertas e o pau duro, apontando pro teto. Eu estava ao lado dele, beijando seu pescoço e batendo uma bem devagarinho como é o meu estilo. Daí eu cochichei no ouvidinho do Bruno. ?Vou te fazer ver estrelas, é só tu ficar paradinho?. E me pus de joelhos, entre as pernas dele. Lambi a virilha, cheguei no saco, passei minha língua por toda aquela pele grossinha e escura, olhei nos olhos dele e perguntei: ?Tem porrinha aqui dentro pra de mar ??. O moleque nem conseguiu responder de tão fissurado que tava com aquela cena. E iniciei um boquete, minha cabeça subindo e descendo, engolindo aquela vara, e lambendo a cabeça quando ela invadia minha boca. Eu vestia apenas uma calcinha preta, fio dental, enfiada na minha bundinha. O guri estava de boca aberta, olhava meu boquete, olhava minha bunda, senti que ele não iria demorar muito para se explodir todo. ?Tu ta gostando??, perguntei. ?Ta demais?, foi só o que ele conseguiu responder. ?Então me manda chupar, me manda chupar teu pau todinho. Me manda engolir e enfiar esta pica na minha boca?, eu provocava. Passei o pau do Bruno pelo meu rosto, esfreguei na minha cara, botei nos meus lábios e masturbei. Chupei, chupei mais, afundei minha cabeça, esfreguei o pau dele nos meus peitinhos não siliconados naquela época, masturbei entre meus seios, voltei a lamber a cabeça, engoli, lambi aquela partezinha que junta o mastro da cabeça, beijei, engoli o pau, fiz sucção, mais sucção, intensifiquei o ritmo do boquete. ?Quer gozar aqui, quer que eu engula ou quer esparramar teu esperma por toda a minha cara??. Bati, bati com o pau dele na minha cara, masturbei, cheirei, lambi a cabeça, lambi mais o saco, percorri com minha língua a extensão, engoli, boquetiei. ?Eu não vou me aguentar mais, vou gozar?, ele disse, quase tremendo de prazer. ?Então goza, me meleca, me suja, vai, vai, esporreia toda minha cara, quero ver se a tua porra ta quentinha e grossa hoje, vem, te acaba aqui seu moleque, tira esta porra do teu saco e se acaba agora, vai a-go-ra, goza, goza tudo?, disse, suplicando pelo seu orgasmo. Que veio mais forte que nunca. Jatos com muito leite. O primeiro nos meus lábios já se esparramando pelo rosto, depois dentro da minha boca, e mais outro que respingou na minha testa, e novos jatos, agora mais fininhos na minha face. O pau foi amolecendo com gotas que eu lambia e engolia. Bruno quase desmaiou. E depois me retribuiu com uma chupada fantástica.

Este começo de vida oral me deixou uma mulher quase completa. Hoje sou muito bem casada e transo exageradamente com meu marido, dez anos mais jovem, super-malhado, professor de educação física, que eu e sirvo com enorme prazer na cama. Chupo o pau dele quase que todos os dias. Às vezes é no carro, quando ele vai me deixar no trabalho. Afundo a cabeça, engulo boa parte do seu mastro, massageio o saquinho com as bolinhas, faço ele se divertir. Quando percebo que estamos chegando no nosso destino, recorro ao verbo. ?Vem meu amor, dá uma gozadinha na minha boca, me dá meu leite matinal, vem, te acaba, me dá o gostinho da tua porra?. E deixo ele despejar suas quantidades generosas de esperma bem dentro da minha boca. Ele ejacula bastante, o pau fica golfando dentro da minha boca, aquela cabeça vermelha inchada pulsando, quase explodindo fica soltando sêmem e mais sêmem até o saco dele esvaziar todinho. E pra não deixar vestígios, ali, no carro, só me resta engolir todo leite do meu marido, o que faço sem qualquer sacrifício. E ao final do dia, se ele chega em casa do trabalho com algum gás, basta eu perguntar se ele quer dar uma relaxada. Se a resposta for afirmativa, visto uma calcinha branca fio dental, enfiada nas minhas nádegas, tiro a roupa dele e já começo uma massagem caprichada, que passa por várias reboladas na cara dele e em cima do pau, que sempre termina com um boquete. ?Quero mamar no teu pau, quero mais porrinha?. Meu marido adora minhas chupadas e especialmente meus estímulos orais, verdadeiramente orais. ?Agora eu vou te fazer um boquete pra esconder teu pau na minha boca, colocando ele até a goela, deixa a cabeçona encostar na minha garganta. Eu gosto amor?, digo. Ele gosta, dá risada e o pau fica ainda mais robusto. Esfrego o mastro pelo meu rosto, lambo bastante a pontinha, passo minha língua naquela fendinha, engulo só a cabeça, masturbo, olho nos olhos dele e anuncio: ?acho que ta vindo meu amor, acho que tua porrinha branca ta subindo e vai se espalhar por todo meu rosto. Me dá ela??, pergunto. A estas alturas meu marido vê estrelas e já está com uma mão acariciando minha bundinha, invarivelmente com um dedo querendo penetrar meu ânus. Passo o pau nos meus peitos, faço uma espanhola, bato punheta com a ponta do pau dele encostando num dos meus mamilos, volto a espanhola, olho nos olhos dele e vejo o prazer que estou proporcionando. Volto ao boquete, engulo só a cabeça, me divirto com ela, passo a língua, tento enfiar minha língua de novo na fendinha, fico roçando a pontinha da minha língua naquele buraquinho que já está bem úmido, prenunciando o gozo, sinto o cheiro de esperma que se aproxima, engulo o pau dele, tento fazer garganta profunda, vou até o meu limite, subo, desço, subo, desço, subo, desço, me concentro de novo na cabeçorra, lambo freneticamente, engulo o pau. ?Tá quentinho este leite? Então vem, te solta todo, ejacula e esporreia na minha cara, vem. Vou chupar teu pau agora pra te fazer gozar. Não tem volta, tu vai te acabar todo, vai soltar tua porra e golfar na minha cara?. Depois disso não há homem que não se entregue ao orgasmo. É instantâneo: a porra dele salta do pau e se estatela na minha cara. Um, dois, três, quatro jatos. Golfadas de leite que partem daquela cabeça vermelha e inchada, esperma que vem do saquinho do meu marido, o pau pulsa a cada ejaculada, é a essência dele se espalhando pelo meu rosto. Fico coberta por aquele leite, uma máscara branca na minha cara, meu marido está sorrindo, o cheio de sexo invade o ambiente, e sempre acabo engolindo um tanto. Não há homem que não se apaixone por uma mulher dedicada ao sexo oral. Sinto muito tesão quando enlouqueço meu parceiro na cama. É a minha especialidade e me aproveito dela e especialmente da minha vontade de ser a putinha de meu macho na cama. E sei que serei retribuída a altura.

A praia

Adoro homens mais novos. Seus rostos lisinhos, suas peles macias, e sua insaciavel sede por sexo, me seduzem.

Foi por culpa dessa minha tara que conheci o André, corpo perfeito 1,85 de altura e 80kg muito bem distribuidos num corpanzil branquinho de deixar muita mulher babando. Sempre fui tarada por bunda. A textura, o tamanho... sempre olhei muito pra bunda de homem. Tem que ser algo másculo, carnudo, bom de apertar. O André era assim. Ele tinha tudo o que eu procurava num homem.

Eu era secretária numa multinacional no centro da cidade e gostava de ir pra casa a pé, no final da tarde. Vez e outra eu parava num quiosque em frente ao meu prédio e ficava observando os meninos na praia. Tentava domar a fera que fervia em mim só de ver aqueles corpos semi-nus, tomando coca-cola. Comecei a reparar num rapaz muito bonito que sempre passava com uma pasta de documentos e uma camisa com os primeiros botões abertos pela outra calçada todo dia. Ele entrava numa marina que ficava na esquina da minha rua. Comecei a sondar sobre ele e descobri que era o office-boy do local e que se chamava André, e que apesar de muito bonito, estava solteiro.

Todas as noites ia pra casa pensando naquele menino, tão novo mas já tão homem, sem camisa, com seu corpo pesando sobre o meu, na minha cama, no sofá, no chão, na mesa... fantasiava com ele a todo momento, eu precisava conhecê-lo o mais rápido possível, eu tinha que tê-lo dentro de mim, me preenchendo.

Decidi que naquela semana tentaria uma abordagem. Era domingo e resolvi ir à praia, espairecer e tentar me distrair vendo os garotos jogando futivôlei. Desci e me sentei sob um guarda-sol defronte ao jogo. Qual não foi minha surpresa quando vi André, apenas de sunga, no meio dos rapazes. Perdi completamente o ar. Fiquei maluca e senti meu biquini molhar... eu precisava dele, eu queria aquela delícia dentro de mim naquele minuto!

Fiquei completamente louca e me levantei e decidi passar por entre o jogo, certa de que minhas curvas chamariam atenção. Esperei o próximo saque, e no meio tempo de bola parada, atravessei, rebolando lentamente, a quadra improvisada na areia. Passei perto de André e recebi, sorrindo, os elogios dos meninos; cada palavra queimava meu corpo e me fazia arder de prazer... e me molhar mais. Parei uma fração de segundo diante dele, e dei um sorriso rápido em sua direção, ouvi, requebrando a caminho do mar, os outros meninos a incentivá-lo. Mergulhei de cabeça naquelas ondas e cada lambida das águas, eu me excitava mais.

Saí do mar completamente cega de desejo. eu só via André, eu só queria ELE dentro de mim aquela noite, independente do grupo sarado e suado que assoviava ao meu caminhar na praia. Passei pingando (por várias partes do corpo) por ele e articulei lentamente com os lábios: eu quero você... e saí andando para o meu guarda-sol. Deitei ansiosa debaixo dele, esperando, sabendo que ele viria.

Fechei os olhos e tentei relaxar. Alguns minutos se passaram e eu senti uma mão na minha coxa, que foi subindo, subindo, me arrepiando toda. De olhos fechados ainda senti o calor de um corpo deitar próximo ao meu, e um tronco que se movia pra cima de mim e sussurou no meu ouvido:

- Sua safada... acha que eu não vejo você me olhando todo dia do quiosque??? Pensa que não sei que me come com os olhos todos os dias? Que bate uma pensando em mim? É pica o que você quer? Pois então eu vou lhe dar! Vamos pro seu apartamento. Agora.

Sorri maliciosamente, ainda de olhos fechados pra ele, e com uma das mãos, fui acariciando seu peitoral. Cheguei numa espécie de corrente, e o puxei pra mim. Disse com a boca próxima a sua nuca:

- Hoje você será só meu e eu vou fazer com você o que eu quiser. Comporte-se e você me comerá sempre que quiser. Mordisquei o lóbulo de sua orelha e fui descendo até encontrar sua boca, e dei-lhe um beijo quente e cheio de desejo. Com a mão, explorei seu corpo até chegar à sua bermuda, e pude sentir o quão excitado ele estava. Aquele membro duro, quase furando o tecido, seria só meu hoje.

Levantei e o puxei pela mão ouvindo os gritos dos amigos dele, atravessamos a avenida e entramos no meu prédio. Subimos pro meu apartamento. Quando fechei a porta senti uma mão forte me agarrando pela cintura. Colou seu corpo ao meu e pude sentir, que numa velocidade incrivel ele já tinha tirado a bermuda e a sunga. Seu membro roçava minha bunda por cima do biquini e eu sentia sua cabeça forçar minhas nádegas. Eu estava mole de tanto tesão.

Ele me virou de frete, arrancou com a boca o meu biquini e me levantou contra a parede. Enquanto mordiscava os meus mamilos, me apoiava em seu corpo com uma das mãos. Enlacei minhas pernas em sua cintura e cravei minhas unhas em suas costas. Apalpava toda a extensão de seu tronco. Levei uma de minhas mãos à sua bunda. Que garoto gostoso! Uma bunda durinha, que cabia exato na minha apalpada.

Ele sussurava, louco: quero você, sua vadia! Todinha pra mim, todinha! Abre essas pernas!
Eu, completamente sem forças só gemia e fazia o que ele mandava. Ele encaixou a cabeçorra na minha entrada e estocou forte, e fundo, e ficou assim por um tempo. Me senti feliz, preenchida por inteiro. Ficamos assim uns 5 minutos e então ele começou a bombar, bem devagar. Tirava até a metade e depois enfiava tudo, até sentir suas bolas batendo no meu púbis. Eu apreciava cada milímetro daquela pica grande e grossa. Ele começou a meter num ritimo alucinado, dizendo coisas desconexas e gemendo muito.
Eu só gemia e arranhava aquelas costas largas. Ele me virou de costas e me apoiou na parede, metendo por trás. Senti meu corpo estremer e minhas pernas ficaram bambas, gozei como nunca e meu gozo escorreu pelo pinto duro dele. Amoleci e ele me segurou e me levou montada na sua pica para o sofá. Me deitou de frente pra ele e colocou minhas pernas em seu pescoço, e fiquei arreganhada, na posição de 'frango assado'

Fiquei impressionada em como ele tinha pique! Estavamos transando a mais de uma hora e ele ainda nao tinha gozado. Seu corpo pingava suór e pude perceber que ele estava se esforçando para me impressionar. resolvi incentivá-lo gritando que ele tinha o pau mais gostoso do mundo, que era mto bom de foda, e que a partir daquele dia ele poderia me comer sempre que quisesse. senti seu pinto crescer dentro de mim, e fui inundada pelo mar de porra que saiu dele.

Ele deixou seu corpo cair sobre o meu e respirava ofegante, com a cabeça em meu peito. Seu pinto ainda não tinha amolecido dentro de mim. Comecei a fazer carinho em seus cabelos, e deslizar as mãos pelas suas costas, ele foi retirando, lentamente, aquele pau enorme de dentro de mim. Ele me disse: você é muito gostosa, vou querer te comer sempre. Nossa, que buceta deliciosa! Dei um beijo demorado nele e o chamei para uma ducha, o puxando pela mão.

E todos ficaram felizes...hahaha..

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Estuprada ou não...

Tenho 28 anos, casada a 5 anos, sem filhos, sou loira, tenho cabelos lisos e curtos, seios médios e bicudos, 1,72 de altura, bumbum carnudo e arrebitado. Sou autônoma, para ajudar nas despesas de casa trabalhava como vendedora de cosméticos, tinha muitos clientes fixos próximo de minha residência mas, como gosto de desafios não ficava esperando as clientela, todos os dias após o almoço eu apanhava um ônibus (não tinha carro na época) e ia para a periferia em busca de novos clientes, geralmente eu tinha muito sucesso pois meus produtos eram conhecidos e de custo bem acessível, as mulheres desses bairros mais periféricos não tinham o costume de ir em Shopping para compra-los (único local onde poderiam achar) mas bastava eu chegar e apresentar compravam feito loucas, sabendo disso eu reservei um período, sempre após o almoço para atender esse nicho que se mostrava muito promissor e estava me dando um bom retorno, era cansativo mas o retorno compensava, eu procurava cobrir várias regiões em dias alternados. Nesse dia eu resolvi ir num local onde nunca havia estado, estava calor eu estava mestruada, coloquei um vestido leve para ficar confortável, até o joelho com um leve decote, nada sensual mas que deixa bem marcado os contornos de meu corpo, como de costume fui de ônibus, lá chegando desci e caminhei por uns instantes observando as casas, verificando por onde começaria, nisso ouvi um assobio tipo "fiu-fiu", não dei importância e continuei minha pesquisa, estava habituada a levar cantadas, novamente ouço um assobio, dessa vez olhei discretamente para o lado e vi que o mesmo vinha de uma construção, tinha uns tapumes encobrindo mas dava para ver que era um terreno grande de esquina e que a construção era de um sobrado enorme, não visualizei o autor da cantada e também não sabia se era comigo pois tinha outras mulheres passando na hora, dei de ombro e continuei caminhando, estava quase virando a esquina quando ouço "ei moça!" me virei e vi um homem da construção (estava com metade do corpo por cima dos tapumes) fazendo gestos pedindo que eu voltasse, estranhei mas de onde estava perguntei o que queria, ele continuou a gesticular pedindo que eu me aproximasse, resolvi voltar e ver o que queria, de volta perguntei o que queria novamente, ele me pediu desculpas por me atrasar mas queria me perguntar o que eu estava vendendo. Estranhei, como sabia que eu era vendedora, ele disse que observou minha bolsa (realmente tinha o logotipo da empresa de cosméticos), eu disse o que estava vendendo e ele perguntou se eu não me importaria de mostrar para ele e seus colegas, eles queriam ver se tinha algo para as esposas, eu pensei, pensei , eu nunca havia demonstrado apenas para homens, ainda mais para piões de obra, não estava acostumada, estava quase inventando uma desculpa e me retirando mas meu instinto de vendedora falou mais alto, percebi que aquele bairro não iria dar em nada e para não voltar sem Ter vendido não custava tentar, acabei concordando, ele agradeçou e desceu do tapume indo abrir uma pequena porta para eu entrar, já lá dentro vi que a construção estava bem adiantada na parte inferior, é claro que faltava a parte superior e o acabamento mas já dava para ver que seria um belo sobrado, lá estavam esse Sr. (devia Ter uns 40 anos) era nordestino, devia Ter uns 1,60 de altura, moreno, pele rude da profissão, estava de bermuda jeans suja de cimento, sua pernas eram tortas e cheias de cicatriz, e uma camisa com alguns rasgos e surrada, perguntei onde poderia demonstrar e onde estavam os outros, ele pediu para irmos dentro da construção que os outros estavam se lavando e logo iriam nos encontrar, lá dentro ele me apontou uma mesa onde eles serravam madeiras e ferro, estava um pouco suja e ele pegou um pano e deu uns tapa tirando o grosso, coloquei a bolsa sobre a mesa improvisada e comecei a tirar as amostras para fora, nisso chegaram os outros, mais três, dois como as mesmas características do que havia me recepcionado e um mais jovem, negro e forte, pensei comigo mesma como iria vender para aqueles trogloditas mas, se estava na chuva era para se molhar, não podia dar para trás agora, comecei minha demonstração, expliquei os tipos de perfumes e loções que tinha e qual o tipo para determinada mulher, passava um pouco de amostra nos braços deles, eles sorriam como crianças, gostavam de todos, querendo deixar eles satisfeitos, perguntei a característica da mulher de cada um, eram bem simples e fui indicando um tipo de perfume para cada uma, de vez em quando eu percebia uma olhada mais fixa em meus seios e pernas mas não me abalei, continuei a demonstrar com naturalidade, o que havia me recepcionado veio para meu lado e falou baixinho que todos eram de outros estados e suas famílias não estavam lá com eles, iriam comprar para levar quando terminassem a obra, me espantei e perguntei a quanto tempo estavam longe da família, ele disse que fazia uns 5 meses. Arregalei o olho e tratei de acelerar a demonstração, nisso veio outro e ficou do meu lado também, senti um cheiro de pinga, mas procurei não demonstrar, esse devia estar um pouco alto e falou que eu era muito gostosa, não dei atenção e comecei a guardar as amostras, de repente ele colocou a mão em minha cintura e tentou me beijar eu procurei me desvencilhar mas não deu, acertou em cheio meu pescoço, o que havia me recepcionado também veio para cima e me abraçou pela frente, eu ameacei gritar mas senti uma coisa pontuda no estômago, ele estava com uma faquinha e disse para eu não gritar, eles não iam me machucar, gelei, estava prestes a ser estrupada e não podia fazer nada, comecei a chorar e a pedir para me deixarem ir, podiam ficar com minha bolsa e as amostras, mas era tarde ele já havia baixado a alça de meu vestido, arrancado meu sutiã, meus seios brotaram para fora, olhei para eles e pude ver que o estrupo seria inevitável, a visão que eles tinham de meus seios deixou-os enlouquecidos, passaram a chupa-los se revezando, estavam agora os quatro a minha volta me chupando, lambendo, tinham um hálito horrível, fui fria, vendo que não teria alternativa falei para eles que iria colaborar, que deixassem eu abaixar meu vestido, me despir, tinha medo que rasgassem o vestido, deixaram! Eu tirei tudo, fiquei nua em pelo, eles também não perderam tempo tiraram os trapos e pude ver o que me esperava, cada uma maior que o outro, o mais jovem (negro) levava nítida vantagem , era descomunal nunca tinha visto nada parecido...bastou eu ficar nua e voltaram a me cercar (devia fazer tempo que não transavam pois todos queriam me encochar ao mesmo tempo) parei de chorar e pedi que usassem ao menos camisinha, prá que? Não ouviam mais nada do que eu falava, só queriam me comer! O mais novo me pegou pelo braço e me jogou no chão, me ralei um pouco, salto em cima e colocou a cabeça na entrada de minha boceta, abri as pernas para não me machucar, estava lubrificada por causa da menstruação, escorria um pouco de sangue o que facilitou a penetração, de uma só vez senti aquele pedaço enorme de carvão me rasgando, dei um grito e ele começou a me bombear, estava tão excitado que não demorou e me encheu de esperma, comecei a ficar excitada e dava gemidos baixinhos, nunca tinha recebido uma pinto como aquele, ele ficou bufando em cima e saiu mas logo veio outro e ocupou seu lugar, minha boceta já estava encharcada mas ele não se importou, não era como o rapaz mas eu sentia que era grosso, enquanto esse me fodia os outro foram buscar uns colchões, colocaram sobre mim com o velho metendo, eu fiquei enlouquecida e comecei a rebolar feito uma puta, veio meu primeiro gozo, junto com mais uma carga de esperma, ele saiu e outro já ia vir para seu lugar , mas eu precisava de uma folga, me ajoelhei rapidamente e quando ele veio eu abocanhei, sou boa na chupeta, adoro fazer meu marido se derreter, não era ele mas eu não tinha alternativa, ou variava ou eles me arrombariam, peguei a o pinto do outro, com a mão e passei a massagea-lo, estava duro como pedra, chupei gostoso, mal cabia em minha boca, comecei a revezar a chupeta em todos até ficar pronta para recebe-los na boceta novamente, o nojo já havia sumido eu estava sentindo prazer, me senti uma verdadeira puta... um deles, mais a perigo despejou porra na minha boca, quase vomitei mas agüentei firme, o jato foi tão forte que engoli um pouco o restante cuspi, para evitar mais surpresas, sai da posição virei de costas e fiquei de quatro convidando-os a me foderem por trás, e vieram e como vieram (essa é minha posição favorita com meu marido, gozo em abundância), todos me penetraram, não queria nem ver que estava lá, sabia apenas qdo era o jovem pois esse tinha um cacete espetacular, entrava só um pouco mais da metade de tão grande, a foda estava quase completa, eu torcia para nenhum deles querer o que eu só dava para meu marido mas não teve jeito, o nordestino, mais velho, aproveitando que eu estava escancarada apontou em meu cú em enterrou, entrou até com certa facilidade pois eu já não era mais virgem lá e gostava quando meu marido me enrabava, deu estocadas violentas, vi estrelas mas estava gostando, já estava lambuza de esporra quando ele deu mais uma, agora dentro de meu cu, como sempre gozei, gozei muito apesar da situação atípica (estava sendo estrupada), acho que o fato de eu estar mestruada colaborou, geralmente ficou sensível nesses períodos. Satisfeitos me deixaram levantar, perguntei onde teria uma torneira ou tanque para me lavar e eles me indicaram, longe deles pude ver o estrago, tinha porra saindo por todos meus buracos, quase vomitei. Refeita voltei e me vesti, o que havia me recepcionado pediu que eu não os denunciasse, eles estavam a perigo, fazia tempo que eles não tinham uma mulher, deu para perceber na pele! Fiz cara séria, não disse nem que sim nem que não e pedi para me deixarem ir embora. No caminho, um pouco dolorida eu resolvi não dar parte deles, eram horríveis mas haviam me dado prazer e costumo ficar agradecida quando isso acontece. Não comentei o fato com meu marido, ele não iria entender nunca , estou relatando apenas porque no fundo sinto saudades.