terça-feira, 20 de julho de 2010

Chupo, engulo e gosto!

Minhas amigas não são lá muito fãs de sexo oral. Gostam de receber, e eu também gosto. Mas quando se trata de prestigiar o homem com o famoso prazer de um boquete elas fazem com sacrifício. Não é o meu caso. Hoje, já não tão durinha como nos tempos de faculdade mas ainda conservada por sessões de academia tenho enorme tesão por satisfazer meu homem na cama.

Minhas peripécies orais começaram lá na adolescência. Eu tinha a ilusão de que casaria virgem. Portanto, fechava minhas pernas para os meninos, mas deixava eles se divertirem com boa parte do meu corpo. Abusei de punhetinhas. Batia no cinema, batia nas festinhas, batia no banheiro do colégio. E deixava a turma maluquinha da vida. Eu era a safadinha da sala de aula. Um dos meninos, o Bruno, gostava de me agarrar por trás para se roçar todo em mim. Como ele estrategicamente estava sempre de calça de abrigo eu sentia sua ferramenta pontiaguda como se quisesse furar o bloqueio. Depois de muito ele insistir deixei ele passar seu pau pela minha bundinha. Tudo isso no banheiro dos meninos, eu e ele lá dentro, um outro colega vigiando a porta, possivelmente com o pau duro também. O Bruno queria me comer a todo custo, mas se limitava a bater punheta na minha bundinha, com aquela cabeçorra vermelha colada na minha nádega. Ele ia batendo e ficando ofegante e aí eu já percebia o que estava por vir. ?Vai Bruno, vai meu amor, te acaba todo, me dá teu leite, vai goza...?, eu dizia enquanto ele esparramava porra no meu traseiro. Eu sentia aquele negócio duro sendo socado na minha nádega, a mão indo e vindo, a respiração mais forte do Bruno, o ritmo ficando acelerado e enfim a porra saindo, ficando espalhada pelo meu traseiro. Eu tinha que me limpar com papel higiênico. E depois eu ainda tinha que bater uma rapidinha pro colega que estava na vigia e este já vinha ferrado. Não durava nem três minutos. ?Vou te masturbar, vou bater gostosinho pra ti, quero ver tu esporrar na minha mão?. Pronto, bastava uma frases destas para que ele despejasse seu leite quente na minha mão. E eu gostava de ver estes garotos tremendo de prazer. Sempre me deu muito tesão este tipo de situação. Me sentia uma putinha. Via a felicidade deles e ficava encharcada de tesão.

Até o dia em que o Bruno, meu preferido eu confesso, quis algo mais. Tentou de forma insistente me traçar de vez, queria me levar no motel para transarmos. Continuei resistindo. Certa vez, neste mesmo banheiro, fiquei em pé, ao lado dele e pedi que ele se masturbasse para eu olhar. Fiquei incentivando, ?vai, Bruno, bate, bate, bate mais, quero ver tu te acabar todo, gospe esta porra, gospe. Solta teu esperma, vai?. E quando ele estava se encaminhando para o grand finale, me ajoelhei na sua frente e simplesmente encostei meu rosto na cabeça do seu pau enquanto ele não acreditava na cena que via, mas continuava a socar punheta. ?Bate punheta pra mim, bate. Bate e te acaba no meu rosto. E depois conta pros teus amigos que tu ejaculou na minha cara, vai, goza Bruno?, disse. Bastou um minutinho e o Bruno se esvaiu em porra na minha cara. Os jatos vinham fortes, batiam na minha pele e grudavam. Acabei lambendo um pouco e até engoli algumas gotas. Vocês nem imaginam a felicidade dele. Aquele foi um dia que marcou minha vida sexual. Descobri como homem gosta deste negócio de ?se acabar na cara da mina?, como eles dizem. Não sei bem por quê, mas eles tem fetiche disso. Parece que se locupletam com este domínio sobre a mulher. Já ouvi diversdas vezes este papo de que ?aquela lá não deixa gozar na cara?. E também o famoso ?eu esporrei na cara dela?. Há homens que preferem isso do que gozar dentro de uma bucetinha quente. E este é o meu fetiche também, ou seja, vez o êxtase que eles ficam quando uma mulher se entrega totalmente. ?Gostou Bruninho? Gosto de melecar todo meu rosto com teu leite??, brinquei com ele. O garoto estava transtornado de prazer, não acreditava. ?Agora conta pros teus amigos que tu gozou na minha cara, diz que tu te acabou no meu rosto e que eu engoli boa parte do teu leite, vai conta pra eles seu safadinho. Mas diz a verdade, que tu encheu minha cara de esperma branco, quente e pegajoso?, completei. E adorei dias depois, em uma festa, quando eu tava de agarros com outro garoto, quando lá pelas tantas ele me disse na maior cara dura: ?É verdade que tu deixa teus namorados gozarem na tua cara??. ?sim, eu deixo?, respondi já com a mão no meio das pernas do atrevido. É claro que esta história terminou com coisinha branca no meu rosto. O tal garoto esporrou a minha cara dentro do carro do pai dele. Me implorou por um boquete, eu aceitei e fiz no capricho. E minutos depois o boyzinho tava ejaculando e soltando seu esperma nos meus lábios. Uma porrinha fina, nem tão abundante, ralinha, mas foi bom.

E num dia de amasso ferrenho com o Bruno, na casa de uma amiga comum, comecei a trocar definitivamente a punheta pelas mamadas. Nossa intimidade tinha aumentando consideravelmente, o Bruno também já me proporcionava prazer com suas mãos. Nesta tarde, ele estava atirado num sofá, short arriado, pernas abertas e o pau duro, apontando pro teto. Eu estava ao lado dele, beijando seu pescoço e batendo uma bem devagarinho como é o meu estilo. Daí eu cochichei no ouvidinho do Bruno. ?Vou te fazer ver estrelas, é só tu ficar paradinho?. E me pus de joelhos, entre as pernas dele. Lambi a virilha, cheguei no saco, passei minha língua por toda aquela pele grossinha e escura, olhei nos olhos dele e perguntei: ?Tem porrinha aqui dentro pra de mar ??. O moleque nem conseguiu responder de tão fissurado que tava com aquela cena. E iniciei um boquete, minha cabeça subindo e descendo, engolindo aquela vara, e lambendo a cabeça quando ela invadia minha boca. Eu vestia apenas uma calcinha preta, fio dental, enfiada na minha bundinha. O guri estava de boca aberta, olhava meu boquete, olhava minha bunda, senti que ele não iria demorar muito para se explodir todo. ?Tu ta gostando??, perguntei. ?Ta demais?, foi só o que ele conseguiu responder. ?Então me manda chupar, me manda chupar teu pau todinho. Me manda engolir e enfiar esta pica na minha boca?, eu provocava. Passei o pau do Bruno pelo meu rosto, esfreguei na minha cara, botei nos meus lábios e masturbei. Chupei, chupei mais, afundei minha cabeça, esfreguei o pau dele nos meus peitinhos não siliconados naquela época, masturbei entre meus seios, voltei a lamber a cabeça, engoli, lambi aquela partezinha que junta o mastro da cabeça, beijei, engoli o pau, fiz sucção, mais sucção, intensifiquei o ritmo do boquete. ?Quer gozar aqui, quer que eu engula ou quer esparramar teu esperma por toda a minha cara??. Bati, bati com o pau dele na minha cara, masturbei, cheirei, lambi a cabeça, lambi mais o saco, percorri com minha língua a extensão, engoli, boquetiei. ?Eu não vou me aguentar mais, vou gozar?, ele disse, quase tremendo de prazer. ?Então goza, me meleca, me suja, vai, vai, esporreia toda minha cara, quero ver se a tua porra ta quentinha e grossa hoje, vem, te acaba aqui seu moleque, tira esta porra do teu saco e se acaba agora, vai a-go-ra, goza, goza tudo?, disse, suplicando pelo seu orgasmo. Que veio mais forte que nunca. Jatos com muito leite. O primeiro nos meus lábios já se esparramando pelo rosto, depois dentro da minha boca, e mais outro que respingou na minha testa, e novos jatos, agora mais fininhos na minha face. O pau foi amolecendo com gotas que eu lambia e engolia. Bruno quase desmaiou. E depois me retribuiu com uma chupada fantástica.

Este começo de vida oral me deixou uma mulher quase completa. Hoje sou muito bem casada e transo exageradamente com meu marido, dez anos mais jovem, super-malhado, professor de educação física, que eu e sirvo com enorme prazer na cama. Chupo o pau dele quase que todos os dias. Às vezes é no carro, quando ele vai me deixar no trabalho. Afundo a cabeça, engulo boa parte do seu mastro, massageio o saquinho com as bolinhas, faço ele se divertir. Quando percebo que estamos chegando no nosso destino, recorro ao verbo. ?Vem meu amor, dá uma gozadinha na minha boca, me dá meu leite matinal, vem, te acaba, me dá o gostinho da tua porra?. E deixo ele despejar suas quantidades generosas de esperma bem dentro da minha boca. Ele ejacula bastante, o pau fica golfando dentro da minha boca, aquela cabeça vermelha inchada pulsando, quase explodindo fica soltando sêmem e mais sêmem até o saco dele esvaziar todinho. E pra não deixar vestígios, ali, no carro, só me resta engolir todo leite do meu marido, o que faço sem qualquer sacrifício. E ao final do dia, se ele chega em casa do trabalho com algum gás, basta eu perguntar se ele quer dar uma relaxada. Se a resposta for afirmativa, visto uma calcinha branca fio dental, enfiada nas minhas nádegas, tiro a roupa dele e já começo uma massagem caprichada, que passa por várias reboladas na cara dele e em cima do pau, que sempre termina com um boquete. ?Quero mamar no teu pau, quero mais porrinha?. Meu marido adora minhas chupadas e especialmente meus estímulos orais, verdadeiramente orais. ?Agora eu vou te fazer um boquete pra esconder teu pau na minha boca, colocando ele até a goela, deixa a cabeçona encostar na minha garganta. Eu gosto amor?, digo. Ele gosta, dá risada e o pau fica ainda mais robusto. Esfrego o mastro pelo meu rosto, lambo bastante a pontinha, passo minha língua naquela fendinha, engulo só a cabeça, masturbo, olho nos olhos dele e anuncio: ?acho que ta vindo meu amor, acho que tua porrinha branca ta subindo e vai se espalhar por todo meu rosto. Me dá ela??, pergunto. A estas alturas meu marido vê estrelas e já está com uma mão acariciando minha bundinha, invarivelmente com um dedo querendo penetrar meu ânus. Passo o pau nos meus peitos, faço uma espanhola, bato punheta com a ponta do pau dele encostando num dos meus mamilos, volto a espanhola, olho nos olhos dele e vejo o prazer que estou proporcionando. Volto ao boquete, engulo só a cabeça, me divirto com ela, passo a língua, tento enfiar minha língua de novo na fendinha, fico roçando a pontinha da minha língua naquele buraquinho que já está bem úmido, prenunciando o gozo, sinto o cheiro de esperma que se aproxima, engulo o pau dele, tento fazer garganta profunda, vou até o meu limite, subo, desço, subo, desço, subo, desço, me concentro de novo na cabeçorra, lambo freneticamente, engulo o pau. ?Tá quentinho este leite? Então vem, te solta todo, ejacula e esporreia na minha cara, vem. Vou chupar teu pau agora pra te fazer gozar. Não tem volta, tu vai te acabar todo, vai soltar tua porra e golfar na minha cara?. Depois disso não há homem que não se entregue ao orgasmo. É instantâneo: a porra dele salta do pau e se estatela na minha cara. Um, dois, três, quatro jatos. Golfadas de leite que partem daquela cabeça vermelha e inchada, esperma que vem do saquinho do meu marido, o pau pulsa a cada ejaculada, é a essência dele se espalhando pelo meu rosto. Fico coberta por aquele leite, uma máscara branca na minha cara, meu marido está sorrindo, o cheio de sexo invade o ambiente, e sempre acabo engolindo um tanto. Não há homem que não se apaixone por uma mulher dedicada ao sexo oral. Sinto muito tesão quando enlouqueço meu parceiro na cama. É a minha especialidade e me aproveito dela e especialmente da minha vontade de ser a putinha de meu macho na cama. E sei que serei retribuída a altura.

3 comentários:

R. disse...

delirios...rs...

Anônimo disse...

por ja ter experimentado esse boquete inumeras vezes...ja ter feito engolir a minha porra assim como melar essa cara de puta aí, posso afirmar que é uma delicia mesmo...

só de lembrar de vc mamando ja me faz pensar que lugar de caralho é na sua boca....nao na cueca...

toquei uma e gozei deliciosamente lendo isso ai...vadiasona safada..

Anônimo disse...

Bem longo este conto mas prendeu-me ao mesmo e fez-me lê-lo até ao fim, é magnético e hipnótico... Um enredo muito bem conseguido, muito bom mesmo, adorei