Já passava da meia noite e eu só pensava em ir embora daquele hospital no qual passei quase um mês. Seria o melhor presente de aniversário da minha vida. Estava ansiosa, em menos de doze horas minha alta já estaria assinada e eu estaria de volta para casa, mas ainda tinha que passar por algumas checagens para saber se tudo estava realmente ok. O que me chateava era o fato de ter que ser uma mulher para vir fazer essas malditas checagens. Os homens são mais cuidadosos na medicina, eu acho.
A porta se abriu alguns minutos após a meia noite, e pude sentir um perfume amadeirado, masculino invadindo o quarto. Olhei para ver quem entrava, e ao invés do cara era um enfermeiro. Moreno, usava um rabo de cavalo, de jaleco e calça. A cena dele chegando perto de mim me fez ficar excitada na hora. Ele caminhava em minha direção e logo fiquei excitada.
Ele mediu minha pressão, que na hora deveria estar realmente alta e minha respiração, que no momento não deveria estar muito boa. Tentei me acalmar para que tudo desse certo, mas a cada fitada nos meus olhos dele, eu me sentia cada vez mais excitada.
Ele terminou as medições e simplesmente saiu. Fiquei no quarto sozinha e imaginando aquelas cenas de filme pornô, do qual o enfermeiro ataca à paciente. Não demorou muito e já me via acariciando o pau dele e o chupando inteiro.
A próxima checagem seria só na próxima hora. Fiquei deitada passando a mão na minha buceta devagar, imaginando as cenas mais deliciosas que poderia, quando a porta abriu e eu mal percebi. Tudo bem, ele também não percebeu o que estava eu fazendo. Quando ele se aproximou que nos assustamos. Eu, com a chegada repentina dele, e ele com a minha mão se mexendo embaixo do lençol.
- Desculpa senhorita. Eu volto outra hora. É que sou novo aqui e esqueci que precisavam checar mais algumas coisas.
- Não, não! Você que me desculpe… Eu não percebi você entrando!
- Tudo bem! Daqui a pouco eu volto e…
A interrompi na hora lhe puxando pelo braço. Que eu poderia perder?
- Fica. Foi você quem me deixou desse jeito.
Ele na hora ficou sem jeito. Estremeceu. Conseguia ver seu pau endurecendo por da calça. Sem palavras, ele tentava não olhar para mim.
- Posso perder meu emprego, senhorita.
- Esse é o único problema?
E com uma das mãos ele começou a afastar o meu cabelo do decote, e a massagear os seus peitos. Eu gemi baixo. E fui com a boca no seu pescoço. Subindo e beijando até a sua boca. Ele correspondia ao beijo, mas assustado com o que estava acontecendo.
- Senhorita. Pode entrar alguém – Disse ele sussurrando.
Ignorei, e continuei o beijando. Fui lhe passando as mãos nas coxas, que ele, com um pouco de receio, ia abrindo devagar. Minha mão chegou até sua cueca, e seu pau quase não cabia dentro de tão duro. Quando comecei a acariciá-lo cima dela, ele me mordeu o lábio. Eu ia subindo e descendo com a mão no pau, e ele afastando a minha calcinha, pra enfiar seus dedos. Eu gemia no ouvido dele, beijava o pescoço. O que era medo se transformou em tesão. O que era um recatado enfermeiro se transformou num selvagem enfermeiro
Ele tirou o jaleco, enquanto beijava os meus peitos, e eu fui descendo até chegar com minha boca em seu pau, nesse momento ele quase explodia de tanto tesão. Eu engolia sua rola como uma profissional. Chupava, lambia, passava na cara. Eu queria fazê-lo gozar logo. Apesar do tesão, existia todo o perigo de alguém entrar. Enquanto eu o chupava, ele tentava tirar a minha roupa. Ele parou por uns instantes e colocou meus peitos pra fora. Ele parecia naquele momento ler meus pensamentos, e colocou seu pau entre meus peitos e fui subindo e descendo, lambendo a cabeça do seu pau.
Ficamos assim por um tempo, mas eu queria mais. Queria tudo. Nem vi como, nem quando, mas quando o puxei pra cama, a cueca dele já estava no chão. Poderia chupá-lo o dia inteiro.
Ficamos naquela brincadeira gostosa por algum tempo. Eu chupando, mordendo a cabeça do seu pau, e ele, enfiando os dedos ora na minha buceta, ora no cuzinho, que se contraía a cada metida. Depois de pouco tempo ele não se agüentou, e pediu para eu sentar no seu pau. Sentei gostoso. Seu pau simplesmente sumiu na minha buceta. Eu rebolava bem gostoso. Gemendo baixinho. Chupava seus dedos. Depois de várias reboladas:
- Agora vou fazer algo que vai te deixar boazinha.
- Aé, doutor safado? O que?
Sem falar nada, ele me virou de costas. Pegou sua pica e meteu no meu cuzinho, bem devagar. Delicia sentir aquele pau no meu cu. Quanto mais o pau dele pulsava, mais forte eu empurrava pra ele meter mais. Até que ele não agüentou e anunciou o gozo.
Eu sem mais delongas, tirei o rabo do pau dele. Eu ainda dei mais algumas chupadas, até acabar com toda a porra do seu saco. No final ele se vestiu arrumou o cabelo colocou o jaleco e disse:
- Próxima checagem daqui à uma hora, senhorita.
Um comentário:
Não sou enfermeiro e tenho pena disso. Contudo gostei muito do conto... estimulante.
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