sábado, 18 de dezembro de 2010

Músicas para fazer sexo.

Indicação de hoje: Dee Joy - Trust me
Aproveitem, hoje é sábado, dia de dar cabeçada no céu da boca!!

sábado, 20 de novembro de 2010

Fazendo um menino feliz!

Mais um dia de trabalho estressante e ainda tenho que encarar faculdade a noite.
Sigo um pouco desmotivada...confesso que preferia um encontro do que assistir aula.
Não tenho namorado. Por opção mesmo. Estou focada nos meus estudos. Solteira sim, sozinha nunca!

Dia cansativo, sigo até a rodoviária pra pegar o ônibus da faculdade. Estou sempre em meio a um grupo de amigos loucos. Aquela galera do fundão que adora rir e brincar enquanto não chegamos ao destino. Entre eles existe um amigo que fiz alí, no ônibus. Uma gracinha de menino, mas ele só tem 18 aninhos. Vive me fazendo elogios, falando dos meus olhos, da minha boca, do quanto sou cheirosa e do quanto ele me deseja.

Sempre digo:

- Você é um bebê ainda. Nem saiu das fraldas. O máximo que posso fazer por você é conversar.

Ele sorriu e disse:

- Porque você ainda não provou de meus beijos!

Isso foi tentador.

Nunca tive curiosidade em ficar com alguém tão novinho e inexperiente. Sempre gostei de homens mais velhos. Adoro aprender.

Mas esse menino despertava em mim essa vontade. Conversávamos sempre bem baixinho pra que os outros não escutassem e ele me cantava o tempo todo, até que em um momento pediu para deitar-se em meu colo. Ele deitou-se ao contrário do banco, de modo a ficar de frente pra mim e dizia:

- Sempre te olhei. Desde o primeiro dia que subiu nesse ônibus. Não sei o quem tem em você. Acho que é seu cheiro, seu olhar... Acredita que sonho com você?

Eu sorri e pisquei os olhos pra ele dizendo:

- Sonhou comigo é? E o que fazíamos nesse sonho?

- Só consigo sonhar que te beijo. E quando acordo, estou todo melado.

- Só com beijos te deixou assim?

- Sim. Tento sonhar algo mais, não consigo. Mas fico imaginando.

Isso me tentava a experimentar o novinho... ele é uma graça. Moreninho de boca carnuda, malhadinho, cheiroso, uma delicia. Então eu disse:

- Vou realizar seu sonho hoje!

E tasquei-lhe um beijo de língua...daqueles demorados. Nossas línguas se entrelaçavam numa sintonia perfeita, ele mordiscava meus lábios e logo me afastei,a final tinha mais pessoas alí. Ele me olhou nos olhos como criança que acaba de ganhar presente e disse:

- Seu beijo, seu beijo (um pouco gago, com a surpresa)... é igualzinho ao do sonho!

Eu sorri novamente e disse:

- Pode ganhar mais... só depende de vc!

Ele sorriu candidamente e disse:

- Posso ficar com vc hoje? Fora do ônibus, num outro lugar? Posso?

Lembrei que um amigo iria a faculdade de carro. E logo comecei a pensar coisas rsrsrs.

- Podemos sim, mas eu preciso concretizar uma coisa que pensei.

Pedi para que ele fosse assistir a aula e logo o ligaria se tudo desse certo.
Ele ficou maluquinho...

Chegando na facul, abordei o amigo.

- Lindo, preciso do seu carro.

Ele prontamente me deu as chaves e disse:

- Por favor, não suje os bancos tá?

Somos amigos e confidentes. Não fazemos muitas perguntas um ao outro.

Liguei pro bebê...

- Oi gatinho! Pode me encontrar no estacionamento da facul. Estou ao lado de um Golf branco te esperando.

Logo ele chegou. Entramos no carro e ele sorriu, um pouco nervoso.

- Nem acredito que estou aqui!

- Mas não vamos ficar aqui. Vou te levar num lugar especial!

Segui em direção ao motel e a carinha dele era muito engraçada. Ele não acreditava que eu estava fazendo isso com ele. Eu sentia uma emoção que não sei explicar. Minha primeira vez com um novinho. Entramos e na garagem eu comecei a beijá-lo e passando-lhe a mão sentia seu pênis durinho me querendo. Fomos pro quarto e começamos um roça-roça muito gostoso. Como namoradinhos e tirei-lhe a blusa.
Ele literalmente não sabia muito o que fazer, mas eu estava disposta a ajudá-lo e então eu dizíamos:

- Primeira vez que pego um novinho...

- Primeira vez que fico com alguém mais velha...

- Vou te ensinar aos pouquinhos tá?

- Quero aprender tudinho...

E ranquei-lhe as calças o deixando só de cuequinha (linda a cueca box que ele usava, reparo muito nisso).

Deitei-o na cama e sobre ele só de calcinha e sutiâ me pus.

O beijava profundamente enquanto seu pênis tocava minha calcinha. Desci seu abdômen percorrendo seu corpo com a língua até tirar aquela cuequinha linda.

Mesmo novinho ele tinha um pênis lindo, depiladinho e grossinho... Comecei a chupar suas bolas e ele já gemia. Sentia seu pênis babado.

Chupava, lambia e ele urrava de prazer. Fui subindo devagarzinho e esfregava meus lábios carnudos naquele pênis maravilhoso até chegar na cabecinha, onde eu passava a língua bem devagarzinho...

Minha língua percorreu o seu abdômen até chegar a sua boca, e outro beijo longo eu lhe dei e ele:

- Preciso te confessar algo..
 
  Diz delicia, pode dizer.

- Sou virgem! Nunca transei com mulher nenhuma. Só rala e boquete nas menininhas, só isso.

Isso me impulsionou a fazer daquele momento o mais especial da vida dele. E pra mim também né?!
Nunca tinha pego um novinho e estava alí tirando a virgindade do menininho!Então eu disse:

- Esse momento você nunca mais vai esquecer! Vai lembrar de mim pra sempre!

Tornei a chupá-lo, rodeando minha língua na cabecinha do pênis chupando-o vagarosamente enquanto ele gemia de prazer. Enfiava aquela delicia todinho na minha boca, enquanto eu já estava encharcada do meu mel.

- Eu vou gozar! Ele disse.

Parei, olhei nos olhos dele e disse:

- Você não pode gozar primeiro que eu!

Deitei-me e ele arrancou o sutiã e chupava meus mamilos devorando-os como sorvete. Passava a língua com movimentos rápidos em meus mamilos o que me excitava muito e pedi que me chupasse. Arrancou minha calcinha e disse:

- Eu nunca chupei uma boceta.

- Chupe-a como se tivesse saboreando um fruta madura. Sinta o néctar que sai de dentro de mim, toque meu grelo como tocou meus mamilos e me fazer gozar na sua boca! E assim ele o fez.

Me chupava como se tivesse sugando o néctar de uma fruta madura, tocava meu grelo com movimentos rápidos e suaves. Tentava enfiar sua lingua na minha vagina enquanto eu me contorcia de tanto sentir prazer.

- Chupa ... chupa vai.. me faz gozar gostoso nessa boca.

- Passa a lingüinha no meu grelinho vai... ai que delícia...

Meu gozo estava quase chegando...

- Me faz gozar gostoso nessa boquinha linda.... ah! ah!ah!
Ele me fazia gemer como uma cachorra...e o gozo quase chegando...



- Vou gozar...

E quando disse que gozaria, ele me tocava suavemente fazendo com que meu gozo fosse mais longo. Gozei muito gostoso e disse:

- Vem cá meu bebê!

Ele me deu um beijo profundo onde senti o sabor do meu mel em nossas bocas.

Virei de quatro pra ele, e ele:

- Que bunda maravilhosa você tem! Eu sonhava que minha primeira gozada fosse assim!

- Agora é realidade! Mete gostoso, mete!

Ele me introduziu e com movimentos suas disse:

- Vou tentar me segurar. Quero aproveitar ao máximo vc desse jeito só pra mim!

Ele metia devagarzinho, depois com mais força. Eu rebolava suavemente no pênis dele e sentindo que meu gozo chegaria novamente. Ele gemia gostoso dizendo:

- Quero te lambuzar todinha...

- Lambuza vai! Quero ver se é capaz!

Logo ele me estocava com mais força e eu já gemia sentindo um gozo gostoso chegando novamente, quando ele me disse:

- Vou gozar! Vou gozar!

- Goza gostoso vai!

Ele gozou gostoso enquanto eu rebolava naquele pênis, sentindo aquele leite quente me invadindo. E quando ele tirou ainda jorrava leite que caiu no meu cuzinho. Isso me excitou muito...
Ele caiu desfalecido na cama e eu disse:

- Quero mais! Não gozei de novo!

Ele sorriu pra mim e disse:

- Tô morto!

Mas ainda tinha aquele leitinho que caiu no meu cuzinho e eu pedi que ele tocasse meu cuzinho enquanto eu tocava uma siririca. E ele vagarosamente tocava meu cuzinho e o gozo vinha chegando gostoso novamente.

- Mete o dedinho vai ... Me faz gozar!

E ele rodeava meu cuzinho com o dedinho até que me fez gozar gostoso. Permanecemos deitados por alguns minutos, em silêncio, e fomos pro banho.

- Pra uma primeira vez você se saiu muito bem!

- Não queria que minha primeira vez fosse frustrante ou que eu gozasse logo. Meu pai me ensinou que tenho que dar prazer a uma mulher, pra depois eu sentir.

Confesso que fiquei surpresa com as palavras dele. Isso não é normal num menino de 18 anos. Mas ainda não acabou. Enquanto tomávamos banho, resolvi ensaboá-lo e logo senti algo duro me tocando. Trocamos beijos ardentes, caricias em baixo do chuveiro e logo estávamos transando de novo. Ele me colocou de frente pra parede, eu empinei minha bunda e ele me estocou gostoso.

- Mete com força, me faz gozar gostoso!

E ele estocava tudo em mim com força.

E eu gemia gostoso com cada estocada que o gatinho me dava...

Até que gozamos gostoso, continuamos nosso banho, nos vestimos e voltamos pra facul.
Estacionei o carro, dei um estalinho no neném e disse:

-Nos vemos no ônibus.

Encontrei meu amigo e entreguei-lhe a chave, sorrindo claro!

Ele sorriu pra mim e disse:

- Você não presta!

- Só fui alí fazer um menino feliz!!!

Fiquei aguardando a turma sair, entrei no ônibus e o neném já estava lá, sentadinho e cansado. Me sentei numa poltrona diferente e ele disse:

- Guardei um lugar do meu lado pra ti. Você não vem?

Sorri, me sentei ao lado dele e ele disse:

- Fui lanchar, vi algo e lembrei-me de você. Comprei e trouxe porque sei que você adora!

Era uma barra de chocolate branco. Adoro chocolate branco! Devorei o chocolate e voltamos pra casa um do ladinho do outro.
Os dois em silêncio, trocando olhares e já chegando próximo a minha casa ele me disse:

- Obrigado por ter feito a minha primeira transa tão especial!

- De nada lindo. Outras muito melhores acontecerão, e não precisa ser comigo.

Ele sorriu e disse:

- Quero aprender mais com você! E acredito que vou sonhar mais coisas hoje.

Levantei pois já estava próximo de minha casa dei-lhe um beijo na boca e disse:

- Depois você me conta e quem sabe a gente realiza...

Desci do ônibus e ele correu pra janela me dando tchauzinho... Muito fofo ele! rsrsr
E o menino sonhou...



Mas esse sonho eu descrevo num outro conto...rsrsrs

Voltando para dar mais prazer a vocês!!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Todos os dias eu penso...pelo menos!

Enfim não se gabem ao ler isso o conto do enfermeiro..ok!??!
hahahaha
Comentem sempre...

O enfermeiro que me deu um presente inusitado.

Já passava da meia noite e eu só pensava em ir embora daquele hospital no qual passei quase um mês. Seria o melhor presente de aniversário da minha vida. Estava ansiosa, em menos de doze horas minha alta já estaria assinada e eu estaria de volta para casa, mas ainda tinha que passar por algumas checagens para saber se tudo estava realmente ok. O que me chateava era o fato de ter que ser uma mulher para vir fazer essas malditas checagens. Os homens são mais cuidadosos na medicina, eu acho.

A porta se abriu alguns minutos após a meia noite, e pude sentir um perfume amadeirado, masculino invadindo o quarto. Olhei para ver quem entrava, e ao invés do cara era um enfermeiro. Moreno, usava um rabo de cavalo, de jaleco e calça. A cena dele chegando perto de mim me fez ficar excitada na hora. Ele caminhava em minha direção e logo fiquei excitada.

Ele mediu minha pressão, que na hora deveria estar realmente alta e minha respiração, que no momento não deveria estar muito boa. Tentei me acalmar para que tudo desse certo, mas a cada fitada nos meus olhos dele, eu me sentia cada vez mais excitada.

Ele terminou as medições e simplesmente saiu. Fiquei no quarto sozinha e imaginando aquelas cenas de filme pornô, do qual o enfermeiro ataca à paciente. Não demorou muito e já me via acariciando o pau dele e o chupando inteiro.

A próxima checagem seria só na próxima hora. Fiquei deitada passando a mão na minha buceta devagar, imaginando as cenas mais deliciosas que poderia, quando a porta abriu e eu mal percebi. Tudo bem, ele também não percebeu o que estava eu fazendo. Quando ele se aproximou que nos assustamos. Eu, com a chegada repentina dele, e ele com a minha mão se mexendo embaixo do lençol.

- Desculpa senhorita. Eu volto outra hora. É que sou novo aqui e esqueci que precisavam checar mais algumas coisas.

- Não, não! Você que me desculpe… Eu não percebi você entrando!

- Tudo bem! Daqui a pouco eu volto e…

A interrompi na hora lhe puxando pelo braço. Que eu poderia perder?

- Fica. Foi você quem me deixou desse jeito.

Ele na hora ficou sem jeito. Estremeceu. Conseguia ver seu pau endurecendo por da calça. Sem palavras, ele tentava não olhar para mim.

- Posso perder meu emprego, senhorita.

- Esse é o único problema?

E com uma das mãos ele começou a afastar o meu cabelo do decote, e a massagear os seus peitos. Eu gemi baixo. E fui com a boca no seu pescoço. Subindo e beijando até a sua boca. Ele correspondia ao beijo, mas assustado com o que estava acontecendo.

- Senhorita. Pode entrar alguém – Disse ele sussurrando.

Ignorei, e continuei o beijando. Fui lhe passando as mãos nas coxas, que ele, com um pouco de receio, ia abrindo devagar. Minha mão chegou até sua cueca, e seu pau quase não cabia dentro de tão duro. Quando comecei a acariciá-lo cima dela, ele me mordeu o lábio. Eu ia subindo e descendo com a mão no pau, e ele afastando a minha calcinha, pra enfiar seus dedos. Eu gemia no ouvido dele, beijava o pescoço. O que era medo se transformou em tesão. O que era um recatado enfermeiro se transformou num selvagem enfermeiro

Ele tirou o jaleco, enquanto beijava os meus peitos, e eu fui descendo até chegar com minha boca em seu pau, nesse momento ele quase explodia de tanto tesão. Eu engolia sua rola como uma profissional. Chupava, lambia, passava na cara. Eu queria fazê-lo gozar logo. Apesar do tesão, existia todo o perigo de alguém entrar. Enquanto eu o chupava, ele tentava tirar a minha roupa. Ele parou por uns instantes e colocou meus peitos pra fora. Ele parecia naquele momento ler meus pensamentos, e colocou seu pau entre meus peitos e fui subindo e descendo, lambendo a cabeça do seu pau.

Ficamos assim por um tempo, mas eu queria mais. Queria tudo. Nem vi como, nem quando, mas quando o puxei pra cama, a cueca dele já estava no chão. Poderia chupá-lo o dia inteiro.

Ficamos naquela brincadeira gostosa por algum tempo. Eu chupando, mordendo a cabeça do seu pau, e ele, enfiando os dedos ora na minha buceta, ora no cuzinho, que se contraía a cada metida. Depois de pouco tempo ele não se agüentou, e pediu para eu sentar no seu pau. Sentei gostoso. Seu pau simplesmente sumiu na minha buceta. Eu rebolava bem gostoso. Gemendo baixinho. Chupava seus dedos. Depois de várias reboladas:

- Agora vou fazer algo que vai te deixar boazinha.

- Aé, doutor safado? O que?

Sem falar nada, ele me virou de costas. Pegou sua pica e meteu no meu cuzinho, bem devagar. Delicia sentir aquele pau no meu cu. Quanto mais o pau dele pulsava, mais forte eu empurrava pra ele meter mais. Até que ele não agüentou e anunciou o gozo.

Eu sem mais delongas, tirei o rabo do pau dele. Eu ainda dei mais algumas chupadas, até acabar com toda a porra do seu saco. No final ele se vestiu arrumou o cabelo colocou o jaleco e disse:

- Próxima checagem daqui à uma hora, senhorita.

Preciso falar de sexo...

Homens preciso falar de sexo com vocês. Estou precisando de inspiração para novos contos.
Qualquer coisa, é só me adicionar no msn.
Me ajudem!
Beijos..
all.day.i.dream.about.sex@hotmail.com

terça-feira, 20 de julho de 2010

Chupo, engulo e gosto!

Minhas amigas não são lá muito fãs de sexo oral. Gostam de receber, e eu também gosto. Mas quando se trata de prestigiar o homem com o famoso prazer de um boquete elas fazem com sacrifício. Não é o meu caso. Hoje, já não tão durinha como nos tempos de faculdade mas ainda conservada por sessões de academia tenho enorme tesão por satisfazer meu homem na cama.

Minhas peripécies orais começaram lá na adolescência. Eu tinha a ilusão de que casaria virgem. Portanto, fechava minhas pernas para os meninos, mas deixava eles se divertirem com boa parte do meu corpo. Abusei de punhetinhas. Batia no cinema, batia nas festinhas, batia no banheiro do colégio. E deixava a turma maluquinha da vida. Eu era a safadinha da sala de aula. Um dos meninos, o Bruno, gostava de me agarrar por trás para se roçar todo em mim. Como ele estrategicamente estava sempre de calça de abrigo eu sentia sua ferramenta pontiaguda como se quisesse furar o bloqueio. Depois de muito ele insistir deixei ele passar seu pau pela minha bundinha. Tudo isso no banheiro dos meninos, eu e ele lá dentro, um outro colega vigiando a porta, possivelmente com o pau duro também. O Bruno queria me comer a todo custo, mas se limitava a bater punheta na minha bundinha, com aquela cabeçorra vermelha colada na minha nádega. Ele ia batendo e ficando ofegante e aí eu já percebia o que estava por vir. ?Vai Bruno, vai meu amor, te acaba todo, me dá teu leite, vai goza...?, eu dizia enquanto ele esparramava porra no meu traseiro. Eu sentia aquele negócio duro sendo socado na minha nádega, a mão indo e vindo, a respiração mais forte do Bruno, o ritmo ficando acelerado e enfim a porra saindo, ficando espalhada pelo meu traseiro. Eu tinha que me limpar com papel higiênico. E depois eu ainda tinha que bater uma rapidinha pro colega que estava na vigia e este já vinha ferrado. Não durava nem três minutos. ?Vou te masturbar, vou bater gostosinho pra ti, quero ver tu esporrar na minha mão?. Pronto, bastava uma frases destas para que ele despejasse seu leite quente na minha mão. E eu gostava de ver estes garotos tremendo de prazer. Sempre me deu muito tesão este tipo de situação. Me sentia uma putinha. Via a felicidade deles e ficava encharcada de tesão.

Até o dia em que o Bruno, meu preferido eu confesso, quis algo mais. Tentou de forma insistente me traçar de vez, queria me levar no motel para transarmos. Continuei resistindo. Certa vez, neste mesmo banheiro, fiquei em pé, ao lado dele e pedi que ele se masturbasse para eu olhar. Fiquei incentivando, ?vai, Bruno, bate, bate, bate mais, quero ver tu te acabar todo, gospe esta porra, gospe. Solta teu esperma, vai?. E quando ele estava se encaminhando para o grand finale, me ajoelhei na sua frente e simplesmente encostei meu rosto na cabeça do seu pau enquanto ele não acreditava na cena que via, mas continuava a socar punheta. ?Bate punheta pra mim, bate. Bate e te acaba no meu rosto. E depois conta pros teus amigos que tu ejaculou na minha cara, vai, goza Bruno?, disse. Bastou um minutinho e o Bruno se esvaiu em porra na minha cara. Os jatos vinham fortes, batiam na minha pele e grudavam. Acabei lambendo um pouco e até engoli algumas gotas. Vocês nem imaginam a felicidade dele. Aquele foi um dia que marcou minha vida sexual. Descobri como homem gosta deste negócio de ?se acabar na cara da mina?, como eles dizem. Não sei bem por quê, mas eles tem fetiche disso. Parece que se locupletam com este domínio sobre a mulher. Já ouvi diversdas vezes este papo de que ?aquela lá não deixa gozar na cara?. E também o famoso ?eu esporrei na cara dela?. Há homens que preferem isso do que gozar dentro de uma bucetinha quente. E este é o meu fetiche também, ou seja, vez o êxtase que eles ficam quando uma mulher se entrega totalmente. ?Gostou Bruninho? Gosto de melecar todo meu rosto com teu leite??, brinquei com ele. O garoto estava transtornado de prazer, não acreditava. ?Agora conta pros teus amigos que tu gozou na minha cara, diz que tu te acabou no meu rosto e que eu engoli boa parte do teu leite, vai conta pra eles seu safadinho. Mas diz a verdade, que tu encheu minha cara de esperma branco, quente e pegajoso?, completei. E adorei dias depois, em uma festa, quando eu tava de agarros com outro garoto, quando lá pelas tantas ele me disse na maior cara dura: ?É verdade que tu deixa teus namorados gozarem na tua cara??. ?sim, eu deixo?, respondi já com a mão no meio das pernas do atrevido. É claro que esta história terminou com coisinha branca no meu rosto. O tal garoto esporrou a minha cara dentro do carro do pai dele. Me implorou por um boquete, eu aceitei e fiz no capricho. E minutos depois o boyzinho tava ejaculando e soltando seu esperma nos meus lábios. Uma porrinha fina, nem tão abundante, ralinha, mas foi bom.

E num dia de amasso ferrenho com o Bruno, na casa de uma amiga comum, comecei a trocar definitivamente a punheta pelas mamadas. Nossa intimidade tinha aumentando consideravelmente, o Bruno também já me proporcionava prazer com suas mãos. Nesta tarde, ele estava atirado num sofá, short arriado, pernas abertas e o pau duro, apontando pro teto. Eu estava ao lado dele, beijando seu pescoço e batendo uma bem devagarinho como é o meu estilo. Daí eu cochichei no ouvidinho do Bruno. ?Vou te fazer ver estrelas, é só tu ficar paradinho?. E me pus de joelhos, entre as pernas dele. Lambi a virilha, cheguei no saco, passei minha língua por toda aquela pele grossinha e escura, olhei nos olhos dele e perguntei: ?Tem porrinha aqui dentro pra de mar ??. O moleque nem conseguiu responder de tão fissurado que tava com aquela cena. E iniciei um boquete, minha cabeça subindo e descendo, engolindo aquela vara, e lambendo a cabeça quando ela invadia minha boca. Eu vestia apenas uma calcinha preta, fio dental, enfiada na minha bundinha. O guri estava de boca aberta, olhava meu boquete, olhava minha bunda, senti que ele não iria demorar muito para se explodir todo. ?Tu ta gostando??, perguntei. ?Ta demais?, foi só o que ele conseguiu responder. ?Então me manda chupar, me manda chupar teu pau todinho. Me manda engolir e enfiar esta pica na minha boca?, eu provocava. Passei o pau do Bruno pelo meu rosto, esfreguei na minha cara, botei nos meus lábios e masturbei. Chupei, chupei mais, afundei minha cabeça, esfreguei o pau dele nos meus peitinhos não siliconados naquela época, masturbei entre meus seios, voltei a lamber a cabeça, engoli, lambi aquela partezinha que junta o mastro da cabeça, beijei, engoli o pau, fiz sucção, mais sucção, intensifiquei o ritmo do boquete. ?Quer gozar aqui, quer que eu engula ou quer esparramar teu esperma por toda a minha cara??. Bati, bati com o pau dele na minha cara, masturbei, cheirei, lambi a cabeça, lambi mais o saco, percorri com minha língua a extensão, engoli, boquetiei. ?Eu não vou me aguentar mais, vou gozar?, ele disse, quase tremendo de prazer. ?Então goza, me meleca, me suja, vai, vai, esporreia toda minha cara, quero ver se a tua porra ta quentinha e grossa hoje, vem, te acaba aqui seu moleque, tira esta porra do teu saco e se acaba agora, vai a-go-ra, goza, goza tudo?, disse, suplicando pelo seu orgasmo. Que veio mais forte que nunca. Jatos com muito leite. O primeiro nos meus lábios já se esparramando pelo rosto, depois dentro da minha boca, e mais outro que respingou na minha testa, e novos jatos, agora mais fininhos na minha face. O pau foi amolecendo com gotas que eu lambia e engolia. Bruno quase desmaiou. E depois me retribuiu com uma chupada fantástica.

Este começo de vida oral me deixou uma mulher quase completa. Hoje sou muito bem casada e transo exageradamente com meu marido, dez anos mais jovem, super-malhado, professor de educação física, que eu e sirvo com enorme prazer na cama. Chupo o pau dele quase que todos os dias. Às vezes é no carro, quando ele vai me deixar no trabalho. Afundo a cabeça, engulo boa parte do seu mastro, massageio o saquinho com as bolinhas, faço ele se divertir. Quando percebo que estamos chegando no nosso destino, recorro ao verbo. ?Vem meu amor, dá uma gozadinha na minha boca, me dá meu leite matinal, vem, te acaba, me dá o gostinho da tua porra?. E deixo ele despejar suas quantidades generosas de esperma bem dentro da minha boca. Ele ejacula bastante, o pau fica golfando dentro da minha boca, aquela cabeça vermelha inchada pulsando, quase explodindo fica soltando sêmem e mais sêmem até o saco dele esvaziar todinho. E pra não deixar vestígios, ali, no carro, só me resta engolir todo leite do meu marido, o que faço sem qualquer sacrifício. E ao final do dia, se ele chega em casa do trabalho com algum gás, basta eu perguntar se ele quer dar uma relaxada. Se a resposta for afirmativa, visto uma calcinha branca fio dental, enfiada nas minhas nádegas, tiro a roupa dele e já começo uma massagem caprichada, que passa por várias reboladas na cara dele e em cima do pau, que sempre termina com um boquete. ?Quero mamar no teu pau, quero mais porrinha?. Meu marido adora minhas chupadas e especialmente meus estímulos orais, verdadeiramente orais. ?Agora eu vou te fazer um boquete pra esconder teu pau na minha boca, colocando ele até a goela, deixa a cabeçona encostar na minha garganta. Eu gosto amor?, digo. Ele gosta, dá risada e o pau fica ainda mais robusto. Esfrego o mastro pelo meu rosto, lambo bastante a pontinha, passo minha língua naquela fendinha, engulo só a cabeça, masturbo, olho nos olhos dele e anuncio: ?acho que ta vindo meu amor, acho que tua porrinha branca ta subindo e vai se espalhar por todo meu rosto. Me dá ela??, pergunto. A estas alturas meu marido vê estrelas e já está com uma mão acariciando minha bundinha, invarivelmente com um dedo querendo penetrar meu ânus. Passo o pau nos meus peitos, faço uma espanhola, bato punheta com a ponta do pau dele encostando num dos meus mamilos, volto a espanhola, olho nos olhos dele e vejo o prazer que estou proporcionando. Volto ao boquete, engulo só a cabeça, me divirto com ela, passo a língua, tento enfiar minha língua de novo na fendinha, fico roçando a pontinha da minha língua naquele buraquinho que já está bem úmido, prenunciando o gozo, sinto o cheiro de esperma que se aproxima, engulo o pau dele, tento fazer garganta profunda, vou até o meu limite, subo, desço, subo, desço, subo, desço, me concentro de novo na cabeçorra, lambo freneticamente, engulo o pau. ?Tá quentinho este leite? Então vem, te solta todo, ejacula e esporreia na minha cara, vem. Vou chupar teu pau agora pra te fazer gozar. Não tem volta, tu vai te acabar todo, vai soltar tua porra e golfar na minha cara?. Depois disso não há homem que não se entregue ao orgasmo. É instantâneo: a porra dele salta do pau e se estatela na minha cara. Um, dois, três, quatro jatos. Golfadas de leite que partem daquela cabeça vermelha e inchada, esperma que vem do saquinho do meu marido, o pau pulsa a cada ejaculada, é a essência dele se espalhando pelo meu rosto. Fico coberta por aquele leite, uma máscara branca na minha cara, meu marido está sorrindo, o cheio de sexo invade o ambiente, e sempre acabo engolindo um tanto. Não há homem que não se apaixone por uma mulher dedicada ao sexo oral. Sinto muito tesão quando enlouqueço meu parceiro na cama. É a minha especialidade e me aproveito dela e especialmente da minha vontade de ser a putinha de meu macho na cama. E sei que serei retribuída a altura.