Adoro homens mais novos. Seus rostos lisinhos, suas peles macias, e sua insaciavel sede por sexo, me seduzem.
Foi por culpa dessa minha tara que conheci o André, corpo perfeito 1,85 de altura e 80kg muito bem distribuidos num corpanzil branquinho de deixar muita mulher babando. Sempre fui tarada por bunda. A textura, o tamanho... sempre olhei muito pra bunda de homem. Tem que ser algo másculo, carnudo, bom de apertar. O André era assim. Ele tinha tudo o que eu procurava num homem.
Eu era secretária numa multinacional no centro da cidade e gostava de ir pra casa a pé, no final da tarde. Vez e outra eu parava num quiosque em frente ao meu prédio e ficava observando os meninos na praia. Tentava domar a fera que fervia em mim só de ver aqueles corpos semi-nus, tomando coca-cola. Comecei a reparar num rapaz muito bonito que sempre passava com uma pasta de documentos e uma camisa com os primeiros botões abertos pela outra calçada todo dia. Ele entrava numa marina que ficava na esquina da minha rua. Comecei a sondar sobre ele e descobri que era o office-boy do local e que se chamava André, e que apesar de muito bonito, estava solteiro.
Todas as noites ia pra casa pensando naquele menino, tão novo mas já tão homem, sem camisa, com seu corpo pesando sobre o meu, na minha cama, no sofá, no chão, na mesa... fantasiava com ele a todo momento, eu precisava conhecê-lo o mais rápido possível, eu tinha que tê-lo dentro de mim, me preenchendo.
Decidi que naquela semana tentaria uma abordagem. Era domingo e resolvi ir à praia, espairecer e tentar me distrair vendo os garotos jogando futivôlei. Desci e me sentei sob um guarda-sol defronte ao jogo. Qual não foi minha surpresa quando vi André, apenas de sunga, no meio dos rapazes. Perdi completamente o ar. Fiquei maluca e senti meu biquini molhar... eu precisava dele, eu queria aquela delícia dentro de mim naquele minuto!
Fiquei completamente louca e me levantei e decidi passar por entre o jogo, certa de que minhas curvas chamariam atenção. Esperei o próximo saque, e no meio tempo de bola parada, atravessei, rebolando lentamente, a quadra improvisada na areia. Passei perto de André e recebi, sorrindo, os elogios dos meninos; cada palavra queimava meu corpo e me fazia arder de prazer... e me molhar mais. Parei uma fração de segundo diante dele, e dei um sorriso rápido em sua direção, ouvi, requebrando a caminho do mar, os outros meninos a incentivá-lo. Mergulhei de cabeça naquelas ondas e cada lambida das águas, eu me excitava mais.
Saí do mar completamente cega de desejo. eu só via André, eu só queria ELE dentro de mim aquela noite, independente do grupo sarado e suado que assoviava ao meu caminhar na praia. Passei pingando (por várias partes do corpo) por ele e articulei lentamente com os lábios: eu quero você... e saí andando para o meu guarda-sol. Deitei ansiosa debaixo dele, esperando, sabendo que ele viria.
Fechei os olhos e tentei relaxar. Alguns minutos se passaram e eu senti uma mão na minha coxa, que foi subindo, subindo, me arrepiando toda. De olhos fechados ainda senti o calor de um corpo deitar próximo ao meu, e um tronco que se movia pra cima de mim e sussurou no meu ouvido:
- Sua safada... acha que eu não vejo você me olhando todo dia do quiosque??? Pensa que não sei que me come com os olhos todos os dias? Que bate uma pensando em mim? É pica o que você quer? Pois então eu vou lhe dar! Vamos pro seu apartamento. Agora.
Sorri maliciosamente, ainda de olhos fechados pra ele, e com uma das mãos, fui acariciando seu peitoral. Cheguei numa espécie de corrente, e o puxei pra mim. Disse com a boca próxima a sua nuca:
- Hoje você será só meu e eu vou fazer com você o que eu quiser. Comporte-se e você me comerá sempre que quiser. Mordisquei o lóbulo de sua orelha e fui descendo até encontrar sua boca, e dei-lhe um beijo quente e cheio de desejo. Com a mão, explorei seu corpo até chegar à sua bermuda, e pude sentir o quão excitado ele estava. Aquele membro duro, quase furando o tecido, seria só meu hoje.
Levantei e o puxei pela mão ouvindo os gritos dos amigos dele, atravessamos a avenida e entramos no meu prédio. Subimos pro meu apartamento. Quando fechei a porta senti uma mão forte me agarrando pela cintura. Colou seu corpo ao meu e pude sentir, que numa velocidade incrivel ele já tinha tirado a bermuda e a sunga. Seu membro roçava minha bunda por cima do biquini e eu sentia sua cabeça forçar minhas nádegas. Eu estava mole de tanto tesão.
Ele me virou de frete, arrancou com a boca o meu biquini e me levantou contra a parede. Enquanto mordiscava os meus mamilos, me apoiava em seu corpo com uma das mãos. Enlacei minhas pernas em sua cintura e cravei minhas unhas em suas costas. Apalpava toda a extensão de seu tronco. Levei uma de minhas mãos à sua bunda. Que garoto gostoso! Uma bunda durinha, que cabia exato na minha apalpada.
Ele sussurava, louco: quero você, sua vadia! Todinha pra mim, todinha! Abre essas pernas!
Eu, completamente sem forças só gemia e fazia o que ele mandava. Ele encaixou a cabeçorra na minha entrada e estocou forte, e fundo, e ficou assim por um tempo. Me senti feliz, preenchida por inteiro. Ficamos assim uns 5 minutos e então ele começou a bombar, bem devagar. Tirava até a metade e depois enfiava tudo, até sentir suas bolas batendo no meu púbis. Eu apreciava cada milímetro daquela pica grande e grossa. Ele começou a meter num ritimo alucinado, dizendo coisas desconexas e gemendo muito.
Eu só gemia e arranhava aquelas costas largas. Ele me virou de costas e me apoiou na parede, metendo por trás. Senti meu corpo estremer e minhas pernas ficaram bambas, gozei como nunca e meu gozo escorreu pelo pinto duro dele. Amoleci e ele me segurou e me levou montada na sua pica para o sofá. Me deitou de frente pra ele e colocou minhas pernas em seu pescoço, e fiquei arreganhada, na posição de 'frango assado'
Fiquei impressionada em como ele tinha pique! Estavamos transando a mais de uma hora e ele ainda nao tinha gozado. Seu corpo pingava suór e pude perceber que ele estava se esforçando para me impressionar. resolvi incentivá-lo gritando que ele tinha o pau mais gostoso do mundo, que era mto bom de foda, e que a partir daquele dia ele poderia me comer sempre que quisesse. senti seu pinto crescer dentro de mim, e fui inundada pelo mar de porra que saiu dele.
Ele deixou seu corpo cair sobre o meu e respirava ofegante, com a cabeça em meu peito. Seu pinto ainda não tinha amolecido dentro de mim. Comecei a fazer carinho em seus cabelos, e deslizar as mãos pelas suas costas, ele foi retirando, lentamente, aquele pau enorme de dentro de mim. Ele me disse: você é muito gostosa, vou querer te comer sempre. Nossa, que buceta deliciosa! Dei um beijo demorado nele e o chamei para uma ducha, o puxando pela mão.
E todos ficaram felizes...hahaha..
Um comentário:
Gostei da parte da posição do frango assado... fez-me lembrar algumas coisas boas que faço ou fiz...
Muito bom conto, parabéns
Postar um comentário