Indicação de hoje: Dee Joy - Trust me
Aproveitem, hoje é sábado, dia de dar cabeçada no céu da boca!!
sábado, 18 de dezembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Fazendo um menino feliz!
Mais um dia de trabalho estressante e ainda tenho que encarar faculdade a noite.
Sigo um pouco desmotivada...confesso que preferia um encontro do que assistir aula.
Não tenho namorado. Por opção mesmo. Estou focada nos meus estudos. Solteira sim, sozinha nunca!
Dia cansativo, sigo até a rodoviária pra pegar o ônibus da faculdade. Estou sempre em meio a um grupo de amigos loucos. Aquela galera do fundão que adora rir e brincar enquanto não chegamos ao destino. Entre eles existe um amigo que fiz alí, no ônibus. Uma gracinha de menino, mas ele só tem 18 aninhos. Vive me fazendo elogios, falando dos meus olhos, da minha boca, do quanto sou cheirosa e do quanto ele me deseja.
Sempre digo:
- Você é um bebê ainda. Nem saiu das fraldas. O máximo que posso fazer por você é conversar.
Ele sorriu e disse:
- Porque você ainda não provou de meus beijos!
Isso foi tentador.
Nunca tive curiosidade em ficar com alguém tão novinho e inexperiente. Sempre gostei de homens mais velhos. Adoro aprender.
Mas esse menino despertava em mim essa vontade. Conversávamos sempre bem baixinho pra que os outros não escutassem e ele me cantava o tempo todo, até que em um momento pediu para deitar-se em meu colo. Ele deitou-se ao contrário do banco, de modo a ficar de frente pra mim e dizia:
- Sempre te olhei. Desde o primeiro dia que subiu nesse ônibus. Não sei o quem tem em você. Acho que é seu cheiro, seu olhar... Acredita que sonho com você?
Eu sorri e pisquei os olhos pra ele dizendo:
- Sonhou comigo é? E o que fazíamos nesse sonho?
- Só consigo sonhar que te beijo. E quando acordo, estou todo melado.
- Só com beijos te deixou assim?
- Sim. Tento sonhar algo mais, não consigo. Mas fico imaginando.
Isso me tentava a experimentar o novinho... ele é uma graça. Moreninho de boca carnuda, malhadinho, cheiroso, uma delicia. Então eu disse:
- Vou realizar seu sonho hoje!
E tasquei-lhe um beijo de língua...daqueles demorados. Nossas línguas se entrelaçavam numa sintonia perfeita, ele mordiscava meus lábios e logo me afastei,a final tinha mais pessoas alí. Ele me olhou nos olhos como criança que acaba de ganhar presente e disse:
- Seu beijo, seu beijo (um pouco gago, com a surpresa)... é igualzinho ao do sonho!
Eu sorri novamente e disse:
- Pode ganhar mais... só depende de vc!
Ele sorriu candidamente e disse:
- Posso ficar com vc hoje? Fora do ônibus, num outro lugar? Posso?
Lembrei que um amigo iria a faculdade de carro. E logo comecei a pensar coisas rsrsrs.
- Podemos sim, mas eu preciso concretizar uma coisa que pensei.
Pedi para que ele fosse assistir a aula e logo o ligaria se tudo desse certo.
Ele ficou maluquinho...
Chegando na facul, abordei o amigo.
- Lindo, preciso do seu carro.
Ele prontamente me deu as chaves e disse:
- Por favor, não suje os bancos tá?
Somos amigos e confidentes. Não fazemos muitas perguntas um ao outro.
Liguei pro bebê...
- Oi gatinho! Pode me encontrar no estacionamento da facul. Estou ao lado de um Golf branco te esperando.
Logo ele chegou. Entramos no carro e ele sorriu, um pouco nervoso.
- Nem acredito que estou aqui!
- Mas não vamos ficar aqui. Vou te levar num lugar especial!
Segui em direção ao motel e a carinha dele era muito engraçada. Ele não acreditava que eu estava fazendo isso com ele. Eu sentia uma emoção que não sei explicar. Minha primeira vez com um novinho. Entramos e na garagem eu comecei a beijá-lo e passando-lhe a mão sentia seu pênis durinho me querendo. Fomos pro quarto e começamos um roça-roça muito gostoso. Como namoradinhos e tirei-lhe a blusa.
Ele literalmente não sabia muito o que fazer, mas eu estava disposta a ajudá-lo e então eu dizíamos:
- Primeira vez que pego um novinho...
- Primeira vez que fico com alguém mais velha...
- Vou te ensinar aos pouquinhos tá?
- Quero aprender tudinho...
E ranquei-lhe as calças o deixando só de cuequinha (linda a cueca box que ele usava, reparo muito nisso).
Deitei-o na cama e sobre ele só de calcinha e sutiâ me pus.
O beijava profundamente enquanto seu pênis tocava minha calcinha. Desci seu abdômen percorrendo seu corpo com a língua até tirar aquela cuequinha linda.
Mesmo novinho ele tinha um pênis lindo, depiladinho e grossinho... Comecei a chupar suas bolas e ele já gemia. Sentia seu pênis babado.
Chupava, lambia e ele urrava de prazer. Fui subindo devagarzinho e esfregava meus lábios carnudos naquele pênis maravilhoso até chegar na cabecinha, onde eu passava a língua bem devagarzinho...
Minha língua percorreu o seu abdômen até chegar a sua boca, e outro beijo longo eu lhe dei e ele:
- Preciso te confessar algo..
Diz delicia, pode dizer.
- Sou virgem! Nunca transei com mulher nenhuma. Só rala e boquete nas menininhas, só isso.
Isso me impulsionou a fazer daquele momento o mais especial da vida dele. E pra mim também né?!
Nunca tinha pego um novinho e estava alí tirando a virgindade do menininho!Então eu disse:
- Esse momento você nunca mais vai esquecer! Vai lembrar de mim pra sempre!
Tornei a chupá-lo, rodeando minha língua na cabecinha do pênis chupando-o vagarosamente enquanto ele gemia de prazer. Enfiava aquela delicia todinho na minha boca, enquanto eu já estava encharcada do meu mel.
- Eu vou gozar! Ele disse.
Parei, olhei nos olhos dele e disse:
- Você não pode gozar primeiro que eu!
Deitei-me e ele arrancou o sutiã e chupava meus mamilos devorando-os como sorvete. Passava a língua com movimentos rápidos em meus mamilos o que me excitava muito e pedi que me chupasse. Arrancou minha calcinha e disse:
- Eu nunca chupei uma boceta.
- Chupe-a como se tivesse saboreando um fruta madura. Sinta o néctar que sai de dentro de mim, toque meu grelo como tocou meus mamilos e me fazer gozar na sua boca! E assim ele o fez.
Me chupava como se tivesse sugando o néctar de uma fruta madura, tocava meu grelo com movimentos rápidos e suaves. Tentava enfiar sua lingua na minha vagina enquanto eu me contorcia de tanto sentir prazer.
- Chupa ... chupa vai.. me faz gozar gostoso nessa boca.
- Passa a lingüinha no meu grelinho vai... ai que delícia...
Meu gozo estava quase chegando...
- Me faz gozar gostoso nessa boquinha linda.... ah! ah!ah!
Ele me fazia gemer como uma cachorra...e o gozo quase chegando...
- Vou gozar...
E quando disse que gozaria, ele me tocava suavemente fazendo com que meu gozo fosse mais longo. Gozei muito gostoso e disse:
- Vem cá meu bebê!
Ele me deu um beijo profundo onde senti o sabor do meu mel em nossas bocas.
Virei de quatro pra ele, e ele:
- Que bunda maravilhosa você tem! Eu sonhava que minha primeira gozada fosse assim!
- Agora é realidade! Mete gostoso, mete!
Ele me introduziu e com movimentos suas disse:
- Vou tentar me segurar. Quero aproveitar ao máximo vc desse jeito só pra mim!
Ele metia devagarzinho, depois com mais força. Eu rebolava suavemente no pênis dele e sentindo que meu gozo chegaria novamente. Ele gemia gostoso dizendo:
- Quero te lambuzar todinha...
- Lambuza vai! Quero ver se é capaz!
Logo ele me estocava com mais força e eu já gemia sentindo um gozo gostoso chegando novamente, quando ele me disse:
- Vou gozar! Vou gozar!
- Goza gostoso vai!
Ele gozou gostoso enquanto eu rebolava naquele pênis, sentindo aquele leite quente me invadindo. E quando ele tirou ainda jorrava leite que caiu no meu cuzinho. Isso me excitou muito...
Ele caiu desfalecido na cama e eu disse:
- Quero mais! Não gozei de novo!
Ele sorriu pra mim e disse:
- Tô morto!
Mas ainda tinha aquele leitinho que caiu no meu cuzinho e eu pedi que ele tocasse meu cuzinho enquanto eu tocava uma siririca. E ele vagarosamente tocava meu cuzinho e o gozo vinha chegando gostoso novamente.
- Mete o dedinho vai ... Me faz gozar!
E ele rodeava meu cuzinho com o dedinho até que me fez gozar gostoso. Permanecemos deitados por alguns minutos, em silêncio, e fomos pro banho.
- Pra uma primeira vez você se saiu muito bem!
- Não queria que minha primeira vez fosse frustrante ou que eu gozasse logo. Meu pai me ensinou que tenho que dar prazer a uma mulher, pra depois eu sentir.
Confesso que fiquei surpresa com as palavras dele. Isso não é normal num menino de 18 anos. Mas ainda não acabou. Enquanto tomávamos banho, resolvi ensaboá-lo e logo senti algo duro me tocando. Trocamos beijos ardentes, caricias em baixo do chuveiro e logo estávamos transando de novo. Ele me colocou de frente pra parede, eu empinei minha bunda e ele me estocou gostoso.
- Mete com força, me faz gozar gostoso!
E ele estocava tudo em mim com força.
E eu gemia gostoso com cada estocada que o gatinho me dava...
Até que gozamos gostoso, continuamos nosso banho, nos vestimos e voltamos pra facul.
Estacionei o carro, dei um estalinho no neném e disse:
-Nos vemos no ônibus.
Encontrei meu amigo e entreguei-lhe a chave, sorrindo claro!
Ele sorriu pra mim e disse:
- Você não presta!
- Só fui alí fazer um menino feliz!!!
Fiquei aguardando a turma sair, entrei no ônibus e o neném já estava lá, sentadinho e cansado. Me sentei numa poltrona diferente e ele disse:
- Guardei um lugar do meu lado pra ti. Você não vem?
Sorri, me sentei ao lado dele e ele disse:
- Fui lanchar, vi algo e lembrei-me de você. Comprei e trouxe porque sei que você adora!
Era uma barra de chocolate branco. Adoro chocolate branco! Devorei o chocolate e voltamos pra casa um do ladinho do outro.
Os dois em silêncio, trocando olhares e já chegando próximo a minha casa ele me disse:
- Obrigado por ter feito a minha primeira transa tão especial!
- De nada lindo. Outras muito melhores acontecerão, e não precisa ser comigo.
Ele sorriu e disse:
- Quero aprender mais com você! E acredito que vou sonhar mais coisas hoje.
Levantei pois já estava próximo de minha casa dei-lhe um beijo na boca e disse:
- Depois você me conta e quem sabe a gente realiza...
Desci do ônibus e ele correu pra janela me dando tchauzinho... Muito fofo ele! rsrsr
E o menino sonhou...
Mas esse sonho eu descrevo num outro conto...rsrsrs
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Todos os dias eu penso...pelo menos!
Enfim não se gabem ao ler isso o conto do enfermeiro..ok!??!
hahahaha
Comentem sempre...
hahahaha
Comentem sempre...
O enfermeiro que me deu um presente inusitado.
Já passava da meia noite e eu só pensava em ir embora daquele hospital no qual passei quase um mês. Seria o melhor presente de aniversário da minha vida. Estava ansiosa, em menos de doze horas minha alta já estaria assinada e eu estaria de volta para casa, mas ainda tinha que passar por algumas checagens para saber se tudo estava realmente ok. O que me chateava era o fato de ter que ser uma mulher para vir fazer essas malditas checagens. Os homens são mais cuidadosos na medicina, eu acho.
A porta se abriu alguns minutos após a meia noite, e pude sentir um perfume amadeirado, masculino invadindo o quarto. Olhei para ver quem entrava, e ao invés do cara era um enfermeiro. Moreno, usava um rabo de cavalo, de jaleco e calça. A cena dele chegando perto de mim me fez ficar excitada na hora. Ele caminhava em minha direção e logo fiquei excitada.
Ele mediu minha pressão, que na hora deveria estar realmente alta e minha respiração, que no momento não deveria estar muito boa. Tentei me acalmar para que tudo desse certo, mas a cada fitada nos meus olhos dele, eu me sentia cada vez mais excitada.
Ele terminou as medições e simplesmente saiu. Fiquei no quarto sozinha e imaginando aquelas cenas de filme pornô, do qual o enfermeiro ataca à paciente. Não demorou muito e já me via acariciando o pau dele e o chupando inteiro.
A próxima checagem seria só na próxima hora. Fiquei deitada passando a mão na minha buceta devagar, imaginando as cenas mais deliciosas que poderia, quando a porta abriu e eu mal percebi. Tudo bem, ele também não percebeu o que estava eu fazendo. Quando ele se aproximou que nos assustamos. Eu, com a chegada repentina dele, e ele com a minha mão se mexendo embaixo do lençol.
- Desculpa senhorita. Eu volto outra hora. É que sou novo aqui e esqueci que precisavam checar mais algumas coisas.
- Não, não! Você que me desculpe… Eu não percebi você entrando!
- Tudo bem! Daqui a pouco eu volto e…
A interrompi na hora lhe puxando pelo braço. Que eu poderia perder?
- Fica. Foi você quem me deixou desse jeito.
Ele na hora ficou sem jeito. Estremeceu. Conseguia ver seu pau endurecendo por da calça. Sem palavras, ele tentava não olhar para mim.
- Posso perder meu emprego, senhorita.
- Esse é o único problema?
E com uma das mãos ele começou a afastar o meu cabelo do decote, e a massagear os seus peitos. Eu gemi baixo. E fui com a boca no seu pescoço. Subindo e beijando até a sua boca. Ele correspondia ao beijo, mas assustado com o que estava acontecendo.
- Senhorita. Pode entrar alguém – Disse ele sussurrando.
Ignorei, e continuei o beijando. Fui lhe passando as mãos nas coxas, que ele, com um pouco de receio, ia abrindo devagar. Minha mão chegou até sua cueca, e seu pau quase não cabia dentro de tão duro. Quando comecei a acariciá-lo cima dela, ele me mordeu o lábio. Eu ia subindo e descendo com a mão no pau, e ele afastando a minha calcinha, pra enfiar seus dedos. Eu gemia no ouvido dele, beijava o pescoço. O que era medo se transformou em tesão. O que era um recatado enfermeiro se transformou num selvagem enfermeiro
Ele tirou o jaleco, enquanto beijava os meus peitos, e eu fui descendo até chegar com minha boca em seu pau, nesse momento ele quase explodia de tanto tesão. Eu engolia sua rola como uma profissional. Chupava, lambia, passava na cara. Eu queria fazê-lo gozar logo. Apesar do tesão, existia todo o perigo de alguém entrar. Enquanto eu o chupava, ele tentava tirar a minha roupa. Ele parou por uns instantes e colocou meus peitos pra fora. Ele parecia naquele momento ler meus pensamentos, e colocou seu pau entre meus peitos e fui subindo e descendo, lambendo a cabeça do seu pau.
Ficamos assim por um tempo, mas eu queria mais. Queria tudo. Nem vi como, nem quando, mas quando o puxei pra cama, a cueca dele já estava no chão. Poderia chupá-lo o dia inteiro.
Ficamos naquela brincadeira gostosa por algum tempo. Eu chupando, mordendo a cabeça do seu pau, e ele, enfiando os dedos ora na minha buceta, ora no cuzinho, que se contraía a cada metida. Depois de pouco tempo ele não se agüentou, e pediu para eu sentar no seu pau. Sentei gostoso. Seu pau simplesmente sumiu na minha buceta. Eu rebolava bem gostoso. Gemendo baixinho. Chupava seus dedos. Depois de várias reboladas:
- Agora vou fazer algo que vai te deixar boazinha.
- Aé, doutor safado? O que?
Sem falar nada, ele me virou de costas. Pegou sua pica e meteu no meu cuzinho, bem devagar. Delicia sentir aquele pau no meu cu. Quanto mais o pau dele pulsava, mais forte eu empurrava pra ele meter mais. Até que ele não agüentou e anunciou o gozo.
Eu sem mais delongas, tirei o rabo do pau dele. Eu ainda dei mais algumas chupadas, até acabar com toda a porra do seu saco. No final ele se vestiu arrumou o cabelo colocou o jaleco e disse:
- Próxima checagem daqui à uma hora, senhorita.
Preciso falar de sexo...
Homens preciso falar de sexo com vocês. Estou precisando de inspiração para novos contos.
Qualquer coisa, é só me adicionar no msn.
Me ajudem!
Beijos..
all.day.i.dream.about.sex@hotmail.com
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terça-feira, 20 de julho de 2010
Chupo, engulo e gosto!
Minhas amigas não são lá muito fãs de sexo oral. Gostam de receber, e eu também gosto. Mas quando se trata de prestigiar o homem com o famoso prazer de um boquete elas fazem com sacrifício. Não é o meu caso. Hoje, já não tão durinha como nos tempos de faculdade mas ainda conservada por sessões de academia tenho enorme tesão por satisfazer meu homem na cama.
Minhas peripécies orais começaram lá na adolescência. Eu tinha a ilusão de que casaria virgem. Portanto, fechava minhas pernas para os meninos, mas deixava eles se divertirem com boa parte do meu corpo. Abusei de punhetinhas. Batia no cinema, batia nas festinhas, batia no banheiro do colégio. E deixava a turma maluquinha da vida. Eu era a safadinha da sala de aula. Um dos meninos, o Bruno, gostava de me agarrar por trás para se roçar todo em mim. Como ele estrategicamente estava sempre de calça de abrigo eu sentia sua ferramenta pontiaguda como se quisesse furar o bloqueio. Depois de muito ele insistir deixei ele passar seu pau pela minha bundinha. Tudo isso no banheiro dos meninos, eu e ele lá dentro, um outro colega vigiando a porta, possivelmente com o pau duro também. O Bruno queria me comer a todo custo, mas se limitava a bater punheta na minha bundinha, com aquela cabeçorra vermelha colada na minha nádega. Ele ia batendo e ficando ofegante e aí eu já percebia o que estava por vir. ?Vai Bruno, vai meu amor, te acaba todo, me dá teu leite, vai goza...?, eu dizia enquanto ele esparramava porra no meu traseiro. Eu sentia aquele negócio duro sendo socado na minha nádega, a mão indo e vindo, a respiração mais forte do Bruno, o ritmo ficando acelerado e enfim a porra saindo, ficando espalhada pelo meu traseiro. Eu tinha que me limpar com papel higiênico. E depois eu ainda tinha que bater uma rapidinha pro colega que estava na vigia e este já vinha ferrado. Não durava nem três minutos. ?Vou te masturbar, vou bater gostosinho pra ti, quero ver tu esporrar na minha mão?. Pronto, bastava uma frases destas para que ele despejasse seu leite quente na minha mão. E eu gostava de ver estes garotos tremendo de prazer. Sempre me deu muito tesão este tipo de situação. Me sentia uma putinha. Via a felicidade deles e ficava encharcada de tesão.
Até o dia em que o Bruno, meu preferido eu confesso, quis algo mais. Tentou de forma insistente me traçar de vez, queria me levar no motel para transarmos. Continuei resistindo. Certa vez, neste mesmo banheiro, fiquei em pé, ao lado dele e pedi que ele se masturbasse para eu olhar. Fiquei incentivando, ?vai, Bruno, bate, bate, bate mais, quero ver tu te acabar todo, gospe esta porra, gospe. Solta teu esperma, vai?. E quando ele estava se encaminhando para o grand finale, me ajoelhei na sua frente e simplesmente encostei meu rosto na cabeça do seu pau enquanto ele não acreditava na cena que via, mas continuava a socar punheta. ?Bate punheta pra mim, bate. Bate e te acaba no meu rosto. E depois conta pros teus amigos que tu ejaculou na minha cara, vai, goza Bruno?, disse. Bastou um minutinho e o Bruno se esvaiu em porra na minha cara. Os jatos vinham fortes, batiam na minha pele e grudavam. Acabei lambendo um pouco e até engoli algumas gotas. Vocês nem imaginam a felicidade dele. Aquele foi um dia que marcou minha vida sexual. Descobri como homem gosta deste negócio de ?se acabar na cara da mina?, como eles dizem. Não sei bem por quê, mas eles tem fetiche disso. Parece que se locupletam com este domínio sobre a mulher. Já ouvi diversdas vezes este papo de que ?aquela lá não deixa gozar na cara?. E também o famoso ?eu esporrei na cara dela?. Há homens que preferem isso do que gozar dentro de uma bucetinha quente. E este é o meu fetiche também, ou seja, vez o êxtase que eles ficam quando uma mulher se entrega totalmente. ?Gostou Bruninho? Gosto de melecar todo meu rosto com teu leite??, brinquei com ele. O garoto estava transtornado de prazer, não acreditava. ?Agora conta pros teus amigos que tu gozou na minha cara, diz que tu te acabou no meu rosto e que eu engoli boa parte do teu leite, vai conta pra eles seu safadinho. Mas diz a verdade, que tu encheu minha cara de esperma branco, quente e pegajoso?, completei. E adorei dias depois, em uma festa, quando eu tava de agarros com outro garoto, quando lá pelas tantas ele me disse na maior cara dura: ?É verdade que tu deixa teus namorados gozarem na tua cara??. ?sim, eu deixo?, respondi já com a mão no meio das pernas do atrevido. É claro que esta história terminou com coisinha branca no meu rosto. O tal garoto esporrou a minha cara dentro do carro do pai dele. Me implorou por um boquete, eu aceitei e fiz no capricho. E minutos depois o boyzinho tava ejaculando e soltando seu esperma nos meus lábios. Uma porrinha fina, nem tão abundante, ralinha, mas foi bom.
E num dia de amasso ferrenho com o Bruno, na casa de uma amiga comum, comecei a trocar definitivamente a punheta pelas mamadas. Nossa intimidade tinha aumentando consideravelmente, o Bruno também já me proporcionava prazer com suas mãos. Nesta tarde, ele estava atirado num sofá, short arriado, pernas abertas e o pau duro, apontando pro teto. Eu estava ao lado dele, beijando seu pescoço e batendo uma bem devagarinho como é o meu estilo. Daí eu cochichei no ouvidinho do Bruno. ?Vou te fazer ver estrelas, é só tu ficar paradinho?. E me pus de joelhos, entre as pernas dele. Lambi a virilha, cheguei no saco, passei minha língua por toda aquela pele grossinha e escura, olhei nos olhos dele e perguntei: ?Tem porrinha aqui dentro pra de mar ??. O moleque nem conseguiu responder de tão fissurado que tava com aquela cena. E iniciei um boquete, minha cabeça subindo e descendo, engolindo aquela vara, e lambendo a cabeça quando ela invadia minha boca. Eu vestia apenas uma calcinha preta, fio dental, enfiada na minha bundinha. O guri estava de boca aberta, olhava meu boquete, olhava minha bunda, senti que ele não iria demorar muito para se explodir todo. ?Tu ta gostando??, perguntei. ?Ta demais?, foi só o que ele conseguiu responder. ?Então me manda chupar, me manda chupar teu pau todinho. Me manda engolir e enfiar esta pica na minha boca?, eu provocava. Passei o pau do Bruno pelo meu rosto, esfreguei na minha cara, botei nos meus lábios e masturbei. Chupei, chupei mais, afundei minha cabeça, esfreguei o pau dele nos meus peitinhos não siliconados naquela época, masturbei entre meus seios, voltei a lamber a cabeça, engoli, lambi aquela partezinha que junta o mastro da cabeça, beijei, engoli o pau, fiz sucção, mais sucção, intensifiquei o ritmo do boquete. ?Quer gozar aqui, quer que eu engula ou quer esparramar teu esperma por toda a minha cara??. Bati, bati com o pau dele na minha cara, masturbei, cheirei, lambi a cabeça, lambi mais o saco, percorri com minha língua a extensão, engoli, boquetiei. ?Eu não vou me aguentar mais, vou gozar?, ele disse, quase tremendo de prazer. ?Então goza, me meleca, me suja, vai, vai, esporreia toda minha cara, quero ver se a tua porra ta quentinha e grossa hoje, vem, te acaba aqui seu moleque, tira esta porra do teu saco e se acaba agora, vai a-go-ra, goza, goza tudo?, disse, suplicando pelo seu orgasmo. Que veio mais forte que nunca. Jatos com muito leite. O primeiro nos meus lábios já se esparramando pelo rosto, depois dentro da minha boca, e mais outro que respingou na minha testa, e novos jatos, agora mais fininhos na minha face. O pau foi amolecendo com gotas que eu lambia e engolia. Bruno quase desmaiou. E depois me retribuiu com uma chupada fantástica.
Este começo de vida oral me deixou uma mulher quase completa. Hoje sou muito bem casada e transo exageradamente com meu marido, dez anos mais jovem, super-malhado, professor de educação física, que eu e sirvo com enorme prazer na cama. Chupo o pau dele quase que todos os dias. Às vezes é no carro, quando ele vai me deixar no trabalho. Afundo a cabeça, engulo boa parte do seu mastro, massageio o saquinho com as bolinhas, faço ele se divertir. Quando percebo que estamos chegando no nosso destino, recorro ao verbo. ?Vem meu amor, dá uma gozadinha na minha boca, me dá meu leite matinal, vem, te acaba, me dá o gostinho da tua porra?. E deixo ele despejar suas quantidades generosas de esperma bem dentro da minha boca. Ele ejacula bastante, o pau fica golfando dentro da minha boca, aquela cabeça vermelha inchada pulsando, quase explodindo fica soltando sêmem e mais sêmem até o saco dele esvaziar todinho. E pra não deixar vestígios, ali, no carro, só me resta engolir todo leite do meu marido, o que faço sem qualquer sacrifício. E ao final do dia, se ele chega em casa do trabalho com algum gás, basta eu perguntar se ele quer dar uma relaxada. Se a resposta for afirmativa, visto uma calcinha branca fio dental, enfiada nas minhas nádegas, tiro a roupa dele e já começo uma massagem caprichada, que passa por várias reboladas na cara dele e em cima do pau, que sempre termina com um boquete. ?Quero mamar no teu pau, quero mais porrinha?. Meu marido adora minhas chupadas e especialmente meus estímulos orais, verdadeiramente orais. ?Agora eu vou te fazer um boquete pra esconder teu pau na minha boca, colocando ele até a goela, deixa a cabeçona encostar na minha garganta. Eu gosto amor?, digo. Ele gosta, dá risada e o pau fica ainda mais robusto. Esfrego o mastro pelo meu rosto, lambo bastante a pontinha, passo minha língua naquela fendinha, engulo só a cabeça, masturbo, olho nos olhos dele e anuncio: ?acho que ta vindo meu amor, acho que tua porrinha branca ta subindo e vai se espalhar por todo meu rosto. Me dá ela??, pergunto. A estas alturas meu marido vê estrelas e já está com uma mão acariciando minha bundinha, invarivelmente com um dedo querendo penetrar meu ânus. Passo o pau nos meus peitos, faço uma espanhola, bato punheta com a ponta do pau dele encostando num dos meus mamilos, volto a espanhola, olho nos olhos dele e vejo o prazer que estou proporcionando. Volto ao boquete, engulo só a cabeça, me divirto com ela, passo a língua, tento enfiar minha língua de novo na fendinha, fico roçando a pontinha da minha língua naquele buraquinho que já está bem úmido, prenunciando o gozo, sinto o cheiro de esperma que se aproxima, engulo o pau dele, tento fazer garganta profunda, vou até o meu limite, subo, desço, subo, desço, subo, desço, me concentro de novo na cabeçorra, lambo freneticamente, engulo o pau. ?Tá quentinho este leite? Então vem, te solta todo, ejacula e esporreia na minha cara, vem. Vou chupar teu pau agora pra te fazer gozar. Não tem volta, tu vai te acabar todo, vai soltar tua porra e golfar na minha cara?. Depois disso não há homem que não se entregue ao orgasmo. É instantâneo: a porra dele salta do pau e se estatela na minha cara. Um, dois, três, quatro jatos. Golfadas de leite que partem daquela cabeça vermelha e inchada, esperma que vem do saquinho do meu marido, o pau pulsa a cada ejaculada, é a essência dele se espalhando pelo meu rosto. Fico coberta por aquele leite, uma máscara branca na minha cara, meu marido está sorrindo, o cheio de sexo invade o ambiente, e sempre acabo engolindo um tanto. Não há homem que não se apaixone por uma mulher dedicada ao sexo oral. Sinto muito tesão quando enlouqueço meu parceiro na cama. É a minha especialidade e me aproveito dela e especialmente da minha vontade de ser a putinha de meu macho na cama. E sei que serei retribuída a altura.
A praia
Adoro homens mais novos. Seus rostos lisinhos, suas peles macias, e sua insaciavel sede por sexo, me seduzem.
Foi por culpa dessa minha tara que conheci o André, corpo perfeito 1,85 de altura e 80kg muito bem distribuidos num corpanzil branquinho de deixar muita mulher babando. Sempre fui tarada por bunda. A textura, o tamanho... sempre olhei muito pra bunda de homem. Tem que ser algo másculo, carnudo, bom de apertar. O André era assim. Ele tinha tudo o que eu procurava num homem.
Eu era secretária numa multinacional no centro da cidade e gostava de ir pra casa a pé, no final da tarde. Vez e outra eu parava num quiosque em frente ao meu prédio e ficava observando os meninos na praia. Tentava domar a fera que fervia em mim só de ver aqueles corpos semi-nus, tomando coca-cola. Comecei a reparar num rapaz muito bonito que sempre passava com uma pasta de documentos e uma camisa com os primeiros botões abertos pela outra calçada todo dia. Ele entrava numa marina que ficava na esquina da minha rua. Comecei a sondar sobre ele e descobri que era o office-boy do local e que se chamava André, e que apesar de muito bonito, estava solteiro.
Todas as noites ia pra casa pensando naquele menino, tão novo mas já tão homem, sem camisa, com seu corpo pesando sobre o meu, na minha cama, no sofá, no chão, na mesa... fantasiava com ele a todo momento, eu precisava conhecê-lo o mais rápido possível, eu tinha que tê-lo dentro de mim, me preenchendo.
Decidi que naquela semana tentaria uma abordagem. Era domingo e resolvi ir à praia, espairecer e tentar me distrair vendo os garotos jogando futivôlei. Desci e me sentei sob um guarda-sol defronte ao jogo. Qual não foi minha surpresa quando vi André, apenas de sunga, no meio dos rapazes. Perdi completamente o ar. Fiquei maluca e senti meu biquini molhar... eu precisava dele, eu queria aquela delícia dentro de mim naquele minuto!
Fiquei completamente louca e me levantei e decidi passar por entre o jogo, certa de que minhas curvas chamariam atenção. Esperei o próximo saque, e no meio tempo de bola parada, atravessei, rebolando lentamente, a quadra improvisada na areia. Passei perto de André e recebi, sorrindo, os elogios dos meninos; cada palavra queimava meu corpo e me fazia arder de prazer... e me molhar mais. Parei uma fração de segundo diante dele, e dei um sorriso rápido em sua direção, ouvi, requebrando a caminho do mar, os outros meninos a incentivá-lo. Mergulhei de cabeça naquelas ondas e cada lambida das águas, eu me excitava mais.
Saí do mar completamente cega de desejo. eu só via André, eu só queria ELE dentro de mim aquela noite, independente do grupo sarado e suado que assoviava ao meu caminhar na praia. Passei pingando (por várias partes do corpo) por ele e articulei lentamente com os lábios: eu quero você... e saí andando para o meu guarda-sol. Deitei ansiosa debaixo dele, esperando, sabendo que ele viria.
Fechei os olhos e tentei relaxar. Alguns minutos se passaram e eu senti uma mão na minha coxa, que foi subindo, subindo, me arrepiando toda. De olhos fechados ainda senti o calor de um corpo deitar próximo ao meu, e um tronco que se movia pra cima de mim e sussurou no meu ouvido:
- Sua safada... acha que eu não vejo você me olhando todo dia do quiosque??? Pensa que não sei que me come com os olhos todos os dias? Que bate uma pensando em mim? É pica o que você quer? Pois então eu vou lhe dar! Vamos pro seu apartamento. Agora.
Sorri maliciosamente, ainda de olhos fechados pra ele, e com uma das mãos, fui acariciando seu peitoral. Cheguei numa espécie de corrente, e o puxei pra mim. Disse com a boca próxima a sua nuca:
- Hoje você será só meu e eu vou fazer com você o que eu quiser. Comporte-se e você me comerá sempre que quiser. Mordisquei o lóbulo de sua orelha e fui descendo até encontrar sua boca, e dei-lhe um beijo quente e cheio de desejo. Com a mão, explorei seu corpo até chegar à sua bermuda, e pude sentir o quão excitado ele estava. Aquele membro duro, quase furando o tecido, seria só meu hoje.
Levantei e o puxei pela mão ouvindo os gritos dos amigos dele, atravessamos a avenida e entramos no meu prédio. Subimos pro meu apartamento. Quando fechei a porta senti uma mão forte me agarrando pela cintura. Colou seu corpo ao meu e pude sentir, que numa velocidade incrivel ele já tinha tirado a bermuda e a sunga. Seu membro roçava minha bunda por cima do biquini e eu sentia sua cabeça forçar minhas nádegas. Eu estava mole de tanto tesão.
Ele me virou de frete, arrancou com a boca o meu biquini e me levantou contra a parede. Enquanto mordiscava os meus mamilos, me apoiava em seu corpo com uma das mãos. Enlacei minhas pernas em sua cintura e cravei minhas unhas em suas costas. Apalpava toda a extensão de seu tronco. Levei uma de minhas mãos à sua bunda. Que garoto gostoso! Uma bunda durinha, que cabia exato na minha apalpada.
Ele sussurava, louco: quero você, sua vadia! Todinha pra mim, todinha! Abre essas pernas!
Eu, completamente sem forças só gemia e fazia o que ele mandava. Ele encaixou a cabeçorra na minha entrada e estocou forte, e fundo, e ficou assim por um tempo. Me senti feliz, preenchida por inteiro. Ficamos assim uns 5 minutos e então ele começou a bombar, bem devagar. Tirava até a metade e depois enfiava tudo, até sentir suas bolas batendo no meu púbis. Eu apreciava cada milímetro daquela pica grande e grossa. Ele começou a meter num ritimo alucinado, dizendo coisas desconexas e gemendo muito.
Eu só gemia e arranhava aquelas costas largas. Ele me virou de costas e me apoiou na parede, metendo por trás. Senti meu corpo estremer e minhas pernas ficaram bambas, gozei como nunca e meu gozo escorreu pelo pinto duro dele. Amoleci e ele me segurou e me levou montada na sua pica para o sofá. Me deitou de frente pra ele e colocou minhas pernas em seu pescoço, e fiquei arreganhada, na posição de 'frango assado'
Fiquei impressionada em como ele tinha pique! Estavamos transando a mais de uma hora e ele ainda nao tinha gozado. Seu corpo pingava suór e pude perceber que ele estava se esforçando para me impressionar. resolvi incentivá-lo gritando que ele tinha o pau mais gostoso do mundo, que era mto bom de foda, e que a partir daquele dia ele poderia me comer sempre que quisesse. senti seu pinto crescer dentro de mim, e fui inundada pelo mar de porra que saiu dele.
Ele deixou seu corpo cair sobre o meu e respirava ofegante, com a cabeça em meu peito. Seu pinto ainda não tinha amolecido dentro de mim. Comecei a fazer carinho em seus cabelos, e deslizar as mãos pelas suas costas, ele foi retirando, lentamente, aquele pau enorme de dentro de mim. Ele me disse: você é muito gostosa, vou querer te comer sempre. Nossa, que buceta deliciosa! Dei um beijo demorado nele e o chamei para uma ducha, o puxando pela mão.
E todos ficaram felizes...hahaha..
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Estuprada ou não...
Tenho 28 anos, casada a 5 anos, sem filhos, sou loira, tenho cabelos lisos e curtos, seios médios e bicudos, 1,72 de altura, bumbum carnudo e arrebitado. Sou autônoma, para ajudar nas despesas de casa trabalhava como vendedora de cosméticos, tinha muitos clientes fixos próximo de minha residência mas, como gosto de desafios não ficava esperando as clientela, todos os dias após o almoço eu apanhava um ônibus (não tinha carro na época) e ia para a periferia em busca de novos clientes, geralmente eu tinha muito sucesso pois meus produtos eram conhecidos e de custo bem acessível, as mulheres desses bairros mais periféricos não tinham o costume de ir em Shopping para compra-los (único local onde poderiam achar) mas bastava eu chegar e apresentar compravam feito loucas, sabendo disso eu reservei um período, sempre após o almoço para atender esse nicho que se mostrava muito promissor e estava me dando um bom retorno, era cansativo mas o retorno compensava, eu procurava cobrir várias regiões em dias alternados. Nesse dia eu resolvi ir num local onde nunca havia estado, estava calor eu estava mestruada, coloquei um vestido leve para ficar confortável, até o joelho com um leve decote, nada sensual mas que deixa bem marcado os contornos de meu corpo, como de costume fui de ônibus, lá chegando desci e caminhei por uns instantes observando as casas, verificando por onde começaria, nisso ouvi um assobio tipo "fiu-fiu", não dei importância e continuei minha pesquisa, estava habituada a levar cantadas, novamente ouço um assobio, dessa vez olhei discretamente para o lado e vi que o mesmo vinha de uma construção, tinha uns tapumes encobrindo mas dava para ver que era um terreno grande de esquina e que a construção era de um sobrado enorme, não visualizei o autor da cantada e também não sabia se era comigo pois tinha outras mulheres passando na hora, dei de ombro e continuei caminhando, estava quase virando a esquina quando ouço "ei moça!" me virei e vi um homem da construção (estava com metade do corpo por cima dos tapumes) fazendo gestos pedindo que eu voltasse, estranhei mas de onde estava perguntei o que queria, ele continuou a gesticular pedindo que eu me aproximasse, resolvi voltar e ver o que queria, de volta perguntei o que queria novamente, ele me pediu desculpas por me atrasar mas queria me perguntar o que eu estava vendendo. Estranhei, como sabia que eu era vendedora, ele disse que observou minha bolsa (realmente tinha o logotipo da empresa de cosméticos), eu disse o que estava vendendo e ele perguntou se eu não me importaria de mostrar para ele e seus colegas, eles queriam ver se tinha algo para as esposas, eu pensei, pensei , eu nunca havia demonstrado apenas para homens, ainda mais para piões de obra, não estava acostumada, estava quase inventando uma desculpa e me retirando mas meu instinto de vendedora falou mais alto, percebi que aquele bairro não iria dar em nada e para não voltar sem Ter vendido não custava tentar, acabei concordando, ele agradeçou e desceu do tapume indo abrir uma pequena porta para eu entrar, já lá dentro vi que a construção estava bem adiantada na parte inferior, é claro que faltava a parte superior e o acabamento mas já dava para ver que seria um belo sobrado, lá estavam esse Sr. (devia Ter uns 40 anos) era nordestino, devia Ter uns 1,60 de altura, moreno, pele rude da profissão, estava de bermuda jeans suja de cimento, sua pernas eram tortas e cheias de cicatriz, e uma camisa com alguns rasgos e surrada, perguntei onde poderia demonstrar e onde estavam os outros, ele pediu para irmos dentro da construção que os outros estavam se lavando e logo iriam nos encontrar, lá dentro ele me apontou uma mesa onde eles serravam madeiras e ferro, estava um pouco suja e ele pegou um pano e deu uns tapa tirando o grosso, coloquei a bolsa sobre a mesa improvisada e comecei a tirar as amostras para fora, nisso chegaram os outros, mais três, dois como as mesmas características do que havia me recepcionado e um mais jovem, negro e forte, pensei comigo mesma como iria vender para aqueles trogloditas mas, se estava na chuva era para se molhar, não podia dar para trás agora, comecei minha demonstração, expliquei os tipos de perfumes e loções que tinha e qual o tipo para determinada mulher, passava um pouco de amostra nos braços deles, eles sorriam como crianças, gostavam de todos, querendo deixar eles satisfeitos, perguntei a característica da mulher de cada um, eram bem simples e fui indicando um tipo de perfume para cada uma, de vez em quando eu percebia uma olhada mais fixa em meus seios e pernas mas não me abalei, continuei a demonstrar com naturalidade, o que havia me recepcionado veio para meu lado e falou baixinho que todos eram de outros estados e suas famílias não estavam lá com eles, iriam comprar para levar quando terminassem a obra, me espantei e perguntei a quanto tempo estavam longe da família, ele disse que fazia uns 5 meses. Arregalei o olho e tratei de acelerar a demonstração, nisso veio outro e ficou do meu lado também, senti um cheiro de pinga, mas procurei não demonstrar, esse devia estar um pouco alto e falou que eu era muito gostosa, não dei atenção e comecei a guardar as amostras, de repente ele colocou a mão em minha cintura e tentou me beijar eu procurei me desvencilhar mas não deu, acertou em cheio meu pescoço, o que havia me recepcionado também veio para cima e me abraçou pela frente, eu ameacei gritar mas senti uma coisa pontuda no estômago, ele estava com uma faquinha e disse para eu não gritar, eles não iam me machucar, gelei, estava prestes a ser estrupada e não podia fazer nada, comecei a chorar e a pedir para me deixarem ir, podiam ficar com minha bolsa e as amostras, mas era tarde ele já havia baixado a alça de meu vestido, arrancado meu sutiã, meus seios brotaram para fora, olhei para eles e pude ver que o estrupo seria inevitável, a visão que eles tinham de meus seios deixou-os enlouquecidos, passaram a chupa-los se revezando, estavam agora os quatro a minha volta me chupando, lambendo, tinham um hálito horrível, fui fria, vendo que não teria alternativa falei para eles que iria colaborar, que deixassem eu abaixar meu vestido, me despir, tinha medo que rasgassem o vestido, deixaram! Eu tirei tudo, fiquei nua em pelo, eles também não perderam tempo tiraram os trapos e pude ver o que me esperava, cada uma maior que o outro, o mais jovem (negro) levava nítida vantagem , era descomunal nunca tinha visto nada parecido...bastou eu ficar nua e voltaram a me cercar (devia fazer tempo que não transavam pois todos queriam me encochar ao mesmo tempo) parei de chorar e pedi que usassem ao menos camisinha, prá que? Não ouviam mais nada do que eu falava, só queriam me comer! O mais novo me pegou pelo braço e me jogou no chão, me ralei um pouco, salto em cima e colocou a cabeça na entrada de minha boceta, abri as pernas para não me machucar, estava lubrificada por causa da menstruação, escorria um pouco de sangue o que facilitou a penetração, de uma só vez senti aquele pedaço enorme de carvão me rasgando, dei um grito e ele começou a me bombear, estava tão excitado que não demorou e me encheu de esperma, comecei a ficar excitada e dava gemidos baixinhos, nunca tinha recebido uma pinto como aquele, ele ficou bufando em cima e saiu mas logo veio outro e ocupou seu lugar, minha boceta já estava encharcada mas ele não se importou, não era como o rapaz mas eu sentia que era grosso, enquanto esse me fodia os outro foram buscar uns colchões, colocaram sobre mim com o velho metendo, eu fiquei enlouquecida e comecei a rebolar feito uma puta, veio meu primeiro gozo, junto com mais uma carga de esperma, ele saiu e outro já ia vir para seu lugar , mas eu precisava de uma folga, me ajoelhei rapidamente e quando ele veio eu abocanhei, sou boa na chupeta, adoro fazer meu marido se derreter, não era ele mas eu não tinha alternativa, ou variava ou eles me arrombariam, peguei a o pinto do outro, com a mão e passei a massagea-lo, estava duro como pedra, chupei gostoso, mal cabia em minha boca, comecei a revezar a chupeta em todos até ficar pronta para recebe-los na boceta novamente, o nojo já havia sumido eu estava sentindo prazer, me senti uma verdadeira puta... um deles, mais a perigo despejou porra na minha boca, quase vomitei mas agüentei firme, o jato foi tão forte que engoli um pouco o restante cuspi, para evitar mais surpresas, sai da posição virei de costas e fiquei de quatro convidando-os a me foderem por trás, e vieram e como vieram (essa é minha posição favorita com meu marido, gozo em abundância), todos me penetraram, não queria nem ver que estava lá, sabia apenas qdo era o jovem pois esse tinha um cacete espetacular, entrava só um pouco mais da metade de tão grande, a foda estava quase completa, eu torcia para nenhum deles querer o que eu só dava para meu marido mas não teve jeito, o nordestino, mais velho, aproveitando que eu estava escancarada apontou em meu cú em enterrou, entrou até com certa facilidade pois eu já não era mais virgem lá e gostava quando meu marido me enrabava, deu estocadas violentas, vi estrelas mas estava gostando, já estava lambuza de esporra quando ele deu mais uma, agora dentro de meu cu, como sempre gozei, gozei muito apesar da situação atípica (estava sendo estrupada), acho que o fato de eu estar mestruada colaborou, geralmente ficou sensível nesses períodos. Satisfeitos me deixaram levantar, perguntei onde teria uma torneira ou tanque para me lavar e eles me indicaram, longe deles pude ver o estrago, tinha porra saindo por todos meus buracos, quase vomitei. Refeita voltei e me vesti, o que havia me recepcionado pediu que eu não os denunciasse, eles estavam a perigo, fazia tempo que eles não tinham uma mulher, deu para perceber na pele! Fiz cara séria, não disse nem que sim nem que não e pedi para me deixarem ir embora. No caminho, um pouco dolorida eu resolvi não dar parte deles, eram horríveis mas haviam me dado prazer e costumo ficar agradecida quando isso acontece. Não comentei o fato com meu marido, ele não iria entender nunca , estou relatando apenas porque no fundo sinto saudades.
sábado, 12 de junho de 2010
Amasso gostoso no ônibus.
Aos que me conhecem sabem sempre fui meio saidinha e muito curiosa. Quando tinha uns 17/18 anos, tinha que pegar o ônibus para a escola. Fora-se o tempo em que meus pais podiam me levar e buscar. Meus pais trabalhavam e não tinham tempo. No início, eu detestava. Depois fui me acostumando e por fim até já gostava de pegar. Tinha paisagem, tinha ruas, tinha tudo e eu prestava atenção. Adorava tudo. Morávamos em um bairro bom e cheio de gente bonita. Alguns eram estudantes assim como eu que tinham que ir para a escola muito cedo. Porém, na maioria eram gente mais velha, homens e mulheres que iam cedo para o trabalho. O ponto do meu ônibus ficava bem em frente da minha casa, porém longe do ponto final ou inicial. Dessa forma, acabava que eu o apanhava sempre cheio.
A primeira vez que alguém ficou encostado em mim achei que era normal. Sentia o calor da pessoa e gostava. Às vezes olhava pra trás e via que era alguém mais velho que eu, ou até mesmo uma mulher. O que me importava era aquele calorzinho gostoso de inverno e um corpo quente encostandando.
Pela minha pouca idade não via nada. Sentia às vezes alguém encostando com mais força, mas nunca ligava nada. Na verdade... gostava e... gostava.
Sempre tinha o mesmo cara. Entrava no ônibus cantando, sacaneando todo mundo e sentava perto de mim. Sempre o olhei. Ele levantava, brincava, cantava um Rap e sentava de novo e ficava me olhando.
Eu sempre gostei de andar em pé no ônibus. Ficava ali pendurada olhando para os lados, pelas janelas pra ver o ponto.
Em duas semanas, ele começou a me olhar. Um dia levantou-se e ficou por trás de mim. Fiquei quieta, mas senti um calor muito grande. Ele se encostou em mim. Senti teu calor. Por instinto, eu arredei para a frente quase encostando no ombro do senhor que estava sentado. Ou melhor cheguei a encostar nele. Olhei para baixo e vi que ele era bonito. Olhei para os lados, ninguém estava nos observando e o ônibus estava realmente muito cheio. Olhei para trás. Seu hálito queimava minhas costas. Suas mãos já estavam sobre as minhas... Quando cheguei para a frente, ele se afastou um pouco. Mas depois ele voltou a encostar bem de leve. Meu rosto começou a queimar e minhas perninhas ficaram meio bambas. Eu estava gostando. Acho que empinei um pouco o corpo para trás como que consentindo. Ele forçou e pude sentir aquele volume duro nas minhas nádegas, quase nas minhas costas e era quente. Minhas mãos suavam. Elas estavam apoiadas nos bancos de forma que eu podia regular a pressão que fazia para trás. Senti que ele me pressionava e com o balançar do ônibus aquela coisa parecia passear no meu corpo. Ele descia um pouco, flexionando as pernas de forma que aquilo se encaixava bem no meio das minhas nádegas, depois ia para os lados. Quase passei do ponto. Desci assustada e trêmula. Naquele dia as aulas demoraram a se acabar. Na volta procurei pela pessoa. Não estava lá. Na manhã seguinte acho que até cheguei mais cedo no ponto. Passou um ônibus, mas estava muito vazio e eu verifiquei, ele não estava lá. Dois ônibus depois eu o vi. Parecia que estava no mesmo lugar e abaixado me procurando. Nossos olhos se encontraram. Acho que fiquei vermelha feito um pimentão e os olhos dele brilharam muito. Quase sorriu. Eu subi, passei pela roleta e me posicionei uns dois lugares depois dele, isso sem contar que ao passar por ele raspei minha perna nas coxas dele. Fiquei esperando. Se fosse impressão minha ele continuaria no lugar dele. Não demorou mais que 1 minuto e ele já estava bem por trás. Minhas mãos agora estavam em cima e não nos bancos. Ele encostou a mão dele na minha e se aproximou. Senti seu calor. Quando encostou aquilo em mim parecia brasa. Ele estava sem nada, só pode. Eu estava com um vestido que era muito fino. Sentia toda a saliência do seu pênis. A cabeça, que parecia enorme, encostando e forçando. Ele me empurrou com tanta força, porém lentamente, que fui me encostando no ombro de um jovem que estava sentado. Ele olhou para mim, acho que ceder o lugar. Dei-lhe um sorriso e pressionei mais. Seu ombro estava exatamente na minha buceta e era tudo que eu precisava naquele momento. Por trás eu sentia aquele membro forçando por sobre meu vestido esquentando minha alma e na frente eu me esfregava naquele garotinho de uns 15 anos. Ele forçava o ombro para cima e o balançava para frente e para trás masturbando-me. As duas mãos de quem estava atrás agora estava sobre minhas mãos.... e senti o rosto junto ao meu, sua respiração ofegante e seus movimentos para cima e para os lados... senti que ele estava.... minhas pernas começavam a bambear demais, um líquido escorria da minha vagina pelas minhas pernas... eu estava quase montando o ombro do rapazinho na minha frente... tudo começou a ficar confuso, minhas pernas tremiam e tive o meu primeiro orgasmo. Meu corpo começou a ficar mole. Alguém se levantou e eu me sentei. Estava envergonhada. Olhei de relance para o rapazinho. Ele estava nas nuvens. Olhei para aquele que tinha começado tudo. Ele me olhava fixamente. Vi que sua calça estava molhada, ele havia ejaculado ali. Parecia que ele estava me despindo com os olhos.
Umas histórinha de um tempo atrás....
A primeira vez que alguém ficou encostado em mim achei que era normal. Sentia o calor da pessoa e gostava. Às vezes olhava pra trás e via que era alguém mais velho que eu, ou até mesmo uma mulher. O que me importava era aquele calorzinho gostoso de inverno e um corpo quente encostandando.
Pela minha pouca idade não via nada. Sentia às vezes alguém encostando com mais força, mas nunca ligava nada. Na verdade... gostava e... gostava.
Sempre tinha o mesmo cara. Entrava no ônibus cantando, sacaneando todo mundo e sentava perto de mim. Sempre o olhei. Ele levantava, brincava, cantava um Rap e sentava de novo e ficava me olhando.
Eu sempre gostei de andar em pé no ônibus. Ficava ali pendurada olhando para os lados, pelas janelas pra ver o ponto.
Em duas semanas, ele começou a me olhar. Um dia levantou-se e ficou por trás de mim. Fiquei quieta, mas senti um calor muito grande. Ele se encostou em mim. Senti teu calor. Por instinto, eu arredei para a frente quase encostando no ombro do senhor que estava sentado. Ou melhor cheguei a encostar nele. Olhei para baixo e vi que ele era bonito. Olhei para os lados, ninguém estava nos observando e o ônibus estava realmente muito cheio. Olhei para trás. Seu hálito queimava minhas costas. Suas mãos já estavam sobre as minhas... Quando cheguei para a frente, ele se afastou um pouco. Mas depois ele voltou a encostar bem de leve. Meu rosto começou a queimar e minhas perninhas ficaram meio bambas. Eu estava gostando. Acho que empinei um pouco o corpo para trás como que consentindo. Ele forçou e pude sentir aquele volume duro nas minhas nádegas, quase nas minhas costas e era quente. Minhas mãos suavam. Elas estavam apoiadas nos bancos de forma que eu podia regular a pressão que fazia para trás. Senti que ele me pressionava e com o balançar do ônibus aquela coisa parecia passear no meu corpo. Ele descia um pouco, flexionando as pernas de forma que aquilo se encaixava bem no meio das minhas nádegas, depois ia para os lados. Quase passei do ponto. Desci assustada e trêmula. Naquele dia as aulas demoraram a se acabar. Na volta procurei pela pessoa. Não estava lá. Na manhã seguinte acho que até cheguei mais cedo no ponto. Passou um ônibus, mas estava muito vazio e eu verifiquei, ele não estava lá. Dois ônibus depois eu o vi. Parecia que estava no mesmo lugar e abaixado me procurando. Nossos olhos se encontraram. Acho que fiquei vermelha feito um pimentão e os olhos dele brilharam muito. Quase sorriu. Eu subi, passei pela roleta e me posicionei uns dois lugares depois dele, isso sem contar que ao passar por ele raspei minha perna nas coxas dele. Fiquei esperando. Se fosse impressão minha ele continuaria no lugar dele. Não demorou mais que 1 minuto e ele já estava bem por trás. Minhas mãos agora estavam em cima e não nos bancos. Ele encostou a mão dele na minha e se aproximou. Senti seu calor. Quando encostou aquilo em mim parecia brasa. Ele estava sem nada, só pode. Eu estava com um vestido que era muito fino. Sentia toda a saliência do seu pênis. A cabeça, que parecia enorme, encostando e forçando. Ele me empurrou com tanta força, porém lentamente, que fui me encostando no ombro de um jovem que estava sentado. Ele olhou para mim, acho que ceder o lugar. Dei-lhe um sorriso e pressionei mais. Seu ombro estava exatamente na minha buceta e era tudo que eu precisava naquele momento. Por trás eu sentia aquele membro forçando por sobre meu vestido esquentando minha alma e na frente eu me esfregava naquele garotinho de uns 15 anos. Ele forçava o ombro para cima e o balançava para frente e para trás masturbando-me. As duas mãos de quem estava atrás agora estava sobre minhas mãos.... e senti o rosto junto ao meu, sua respiração ofegante e seus movimentos para cima e para os lados... senti que ele estava.... minhas pernas começavam a bambear demais, um líquido escorria da minha vagina pelas minhas pernas... eu estava quase montando o ombro do rapazinho na minha frente... tudo começou a ficar confuso, minhas pernas tremiam e tive o meu primeiro orgasmo. Meu corpo começou a ficar mole. Alguém se levantou e eu me sentei. Estava envergonhada. Olhei de relance para o rapazinho. Ele estava nas nuvens. Olhei para aquele que tinha começado tudo. Ele me olhava fixamente. Vi que sua calça estava molhada, ele havia ejaculado ali. Parecia que ele estava me despindo com os olhos.
Umas histórinha de um tempo atrás....
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Três não é demais!
Vou contar-vos aqui mais um dos meus contos eróticos abusados que aconteceu à uns 2 anos atrás…
Quando a eu ainda estudava na faculdade, conhecia uma menina uns 3 ou 4 anos mais velha do que eu. Tinha os cabelos loiros, compridos e ondulados, uns olhos verdes lindíssimos e um corpo que não era de jogar fora. O que mais me chamava a atenção na menina dos contos era as suas maminhas bem grandes sempre aconchegadas em sutiens almofadados que no verão deixavam de existir, e passavam a deixar aqueles belos seios à solta, à deriva pelas blusas fininhas, com os biquinhos que se exibiam para maluco por lhe tocar.
A minha colega tinha conversas de café que me deixavam com a imaginação... Falava sem tabus de que gostaria um dia de poder comer uma mulher, que não queria passar sem experimentar essa sensação.
Eu sabia que ela tinha namorado à muitos anos, e que parecia estar tudo bem com o relacionamento deles. Um dia o namorado dela apareceu para lanchar conosco, era alto, tinha um corpo forte, bem constituído, tinha um charme encantador, e chamava bem a atenção aos olhos femininos.
No dia seguinte perguntei-lhe a brincar onde tinha arranjado aquela obra de arte, gostava um dia de ter um homem grande daqueles na minha cama para poder devorar a meu belo prazer. Mas o que fazia chamar mais a atenção nele, era o fato de já ser comprometido, dava uma vontade enorme de o roubar da minha amiga e poder come-lo por uma noite…
Mais tarde quase no final do curso fomos informados de que iam casar, os convites foram distribuídos e eu estive presente no casamento.
Confesso que nesse dia não saberia qual dos dois gostaria de ver na minha cama, ela estava lindíssima, e ele mais charmoso do que nunca, foi um belo dia.
Algum tempo mais tarde, já a vivermos em cidades diferentes, continuava a manter contacto com a menina dos contos.
Falávamos na internet e por telefone, ela insistia que fossemos jantar as duas, só as duas, que nos encontrássemos. Depois começou a mandar-me fotos, dizendo que eu era muito bonita, que gostava de um dia experimentar o que continuava a martelar na sua cabeça: Fazer sexo com uma mulher…
Durante um desses jantares, enquanto ela me propunha a passarmos uma noite juntas a explorar os nossos corpos, eu fiz-lhe uma contra proposta.
- E que tal fazermos antes de outra maneira? Eu proponho estar eu e você junto com o teu marido. Era interessante nós nos divertirmos as duas e depois ele participar também na brincadeira…
A principio ela ficou um pouco de pé atrás, depois com a continuação da conversa, acabou por alinhar na minha proposta. Só faltava convencer o marido, mas não me preocupei muito com isso, desconfiava que qualquer homem gostaria de estar numa situação dessas e não me enganei.
Combinámos um sábado eu ir ter a casa deles, jantávamos, saíamos e depois logo víamos como as coisas corriam.
Nessa noite divertimos-nos imenso, saímos para dançar, bebemos e rimos muito.
Voltando a casa deles, a menina E. fez questão de vir comigo atrás no carro. E pelo caminho começou a insinuar-se.
Estar com uma mulher não era novidade para mim, mas estar com uma mulher casada no banco de trás de um carro com o marido a olhar-nos pelo retrovisor era algo que nunca tinha feito, e estava a saber bem.
Comecei a percorrer-lhe o corpo com as mãos, até chegar aqueles peitos maravilhoso que me fascinavam.
Beijámos-nos, a principio senti que a menina não estava à vontade, depois foi começando a libertar-se e deixou-se explorar por mim…
Chegamos a casa, entramos, o marido da minha amiga serviu-nos um licor, começamos a falar de coisas do dia a dia como se nada tivesse passado no banco de trás do carro deles. Passado uns 15 minutos ele surpreendeu-nos:
- Espero por vocês na cama, venham quando quiserem.
Ele foi para o quarto e a menina dos contos ficou na sala comigo. Disse-me que iamos fazer as coisas a nosso belo prazer, que estávamos ali para nos divertir e para dar-mos e ter-mos prazer, só íamos chegar até onde nós quiséssemos…
Fomos para a banheiro e entre risinhos, e confidências, resolvemos aparecer no quarto apenas com fio dental e botas altas. Passamos batom vermelho carregado como se fossemos ganhar a noite numa rua qualquer…
Eu entrei na frente, o Sr. B. estava deitado na cama, só com os boxers vestidos, tinha acendido uma vela de cheiro. Ele olhou para mim, investigando aquilo que provavelmente iria comer.
A menina entrou atrás de mim, foi de encontro com o marido, e deu-lhe um beijo leve na boca, depois veio ter comigo e deu-me um tapa na bunda. Começamos a rir-nos e a agarrar-nos. Agarrei de novo naqueles belos seios enormes e comecei a chupar e a lamber, dava-lhe pequenas mordidinhas nos biquinhos para ficarem cada vez mais duros.
Depois, deitei-a na cama, abri-lhe as pernas e comecei a encher aquelas coxas de beijos enquanto o marido dela já sem boxers nos observava com o caralho nas mãos.
Decidi que estava na hora de explorar a sua ratinha, tirei-lhe o fio dental e passei-lhe a língua, ela estremeceu, nunca tinha sido lambida por uma mulher. A buceta dela era quentinha, meti um dedo por ela a dentro e procurei o grelinho com a língua, lambi-o e chupei-o com prazer. Ela começou a fazer gemidos e o marido veio apalpar-lhe os peitos enquanto eu continuava explorando a sua bucetinha.
Passado algum tempo ela achou talvez que gostaria de retribuir aquele prazer recebido e trocamos de posições. Primeiro começou por me apalpar toda a minha xaninha com os dedos, a explorar o terreno que ia lamber. Metia-me os dedinhos lá dentro e fazia movimentos circulares, depois começou a lamber-me também e de vez em quando soprava sobre a minha bucetinha o que me fazia ter arrepios e vontade de ser bem comida. O marido dela perguntou se eu podia chupar o seu pau e eu aceitei de imediato. Ele colocou-se de joelhos e eu enfiei o seu caralho na minha boca. Ele já estava bem grande e eu chupava-o com vontade, enterrava-o até onde podia. Era um mastro bem grandinho e principalmente bem grosso. Comecei a ter cada vez mais vontade de ter aquele pau na minha bucetinha.
Ele então propôs comer as duas, fez-nos ficar de quatro, lado a lado em cima da cama, primeiro enterrou o caralho na buceta da mulher que gemia de prazer, depois vinha para mim e fodia-me também com força. Gemiamos escandalosamente...
- Não queriam foder??? Então agora aguentem-se com o meu caralho que chega bem para as duas suas putinhas!!!!
Depois trocamos de posições, eu quis subir em cima dele, sentei-me no seu pau e rebolava nele com vontade. Ele agarrava o meu rabo e tentava penetrar-me cada vez mais fundo. A menina dos contos mexia nas minhas tetas já completamente à vontade…
Eu comecei a pensar naquela cena como se estivesse fora do meu corpo, a ver-me ser fodida pelo marido da minha amiga…. descontrolei-me e vim-me aos gritos enquanto ele me fodia fortemente.
Tive um orgasmo tão intenso, que percorreu todo o meu corpo e me deixou em “estado de choque”.
Enquanto eu me recompunha ele pedia à mulher que lhe deixasse ir ao cuzinho. Ela no inicio recusou, disse que não se sentia à vontade, mas entretanto eu fui-me chegando e comecei de novo a acaricia-la enquanto o marido lhe lambia a entrada daqueles dois buraquinhos. Ela foi descontraindo cada vez mais, foi deixando levar… Fizemos com que ela se pusesse de quatro novamente e o Sr. B. depois de me fazer encharcar o seu caralho com saliva, começou a forçar a entrada do rabinho da mulher.
Ela queixava-se, queria escapar, queria fugir… Foi então que eu a acalmei, fiz-lhe lamber os meus dedos e fui introduzi-los no seu reguinho, forcei a entrada devagarinho e comecei a alargar aquele buraquinho com os dedos, ela foi descontraindo e o marido tratou de enterrar o caralho naquele buraco. Ao inicio ela gritava, depois os gritos passaram a gemidos e daí a uns 10 minutos, enquanto eu lhe acariciava as mamas ela veio-se enquanto gritava ao marido que lhe rebentasse o cuzinho todo. O marido não aguentou muito mais e esporrou-se bem dentro daquele rabinho.
Hurrava como um louco, e quando retirou o caralho a porra escorreu pelo rego da minha amiga até à sua bucetinha…
Até hoje nunca mais os vi, estamos em cidades diferentes e distantes, a menina já me convidou muitas vezes para jantar, insinuando sempre um divertimento como sobremesa, mas eu acho que é melhor não aceitar…
A aventura entre os três foi boa, mas já passou, eu gosto de experiências novas e eles também deviam continuar a explorar novos horizontes, ou novas formas de ter prazer!
Dia de Domingo!
Dia de Domingo!
Aparentemente um domingo como qualquer outro. Eu esperava ansiosa a tarde chegar para viver uma aventura inusitada, meu marido havia viajado e meus filhos cada um com seus programas, por ironia do destino eu estava livre e desimpedida.
Acordei, dei uma saidinha com meus filhos e almoçamos juntos, logo após cada um já foi se organizando para sair. Aproveitei para tomar meu banho com calma, queria estar bem produzida para ele. Coloquei uma lingerie verde limão, pois estou queimada de sol, combinou com o bronzeado, comprei esta lingerie especialmente para ele, por cima, talvez para disfarçar, coloquei um vestidinho básico de domingo para não dar bandeira, vestido porque ele mesmo havia pedido, queria mesmo era atendê-lo colocando um vestido preto bem decotado, justo e cavado, mas para uma tarde de domingo não pegaria bem, mas o que não vai faltar será oportunidade para ele me ver assim, nem que eu tenha que vestir só pra ele. Creme sobre todo o corpo, a cada parte que ia passando já ia fantasiando ele me tocando, isso foi me excitando bastante, por último o perfume e sai para encontrá-lo.
Nos encontramos em um lugar comum, onde passei para o carro dele e fomos diretos para um motel, tínhamos nos conhecido a pouco tempo, mas a impressão que sentíamos era que nos conhecíamos a tempos. Estávamos com um desejo enorme um do outro, já havíamos nos beijado e até nos tocado, mas amor seria a nossa primeira vez juntos. Eu estava super ansiosa, o queria muito, senti o mesmo dele.
Antes de entrarmos no quarto, ele elogiou o vestido e me beijou na porta, isso me excitou ainda mais, um carinho é sempre um diferencial, entramos e nos beijamos, estávamos com saudades, beijos calorosos e deliciosos, nos deitamos, a sua mão parecia sem comando sobre meu corpo, foi me tocando e eu a ele. Demos uma paradinha, para que ele tomasse um banho, pois tinha vindo direto para o nosso encontro.
Ele já saiu do banheiro enrolado na toalha, gostei muito, ele pele morena coberto com uma toalha branca, combinação perfeita… E logo fiz o mesmo, só que mantive a lingerie, queria que ele mesmo a tirasse.
Deitei sobre a cama e logo ele veio ao meu encontro, o recebi com muito tesão, parecia estar no cio. Ele deitou sobre mim, me beijando e me acariciando, suas mãos se deslizavam sobre meu corpo como se o conhecesse mesmo de olhos fechados, elogiou minha lingerie, mas foi tratando de tirá-la logo, começou pelo soutien, o abriu e caiu de boca nos meus seios, os chupou como se estivesse faminto e eu amei, meus seios parecem terem sido feitos sobre medida para sua boca. Suas mãos continuam a alisar todo meu corpo, ele elogiava muito minha pele, dizia ser lisinha e gostosa, tirou minha calcinha, que já estava toda molhadinha…
Minha buceta já o esperava ansiosa. Ele a beijou lambeu e chupou até que eu o chamasse para beijá-lo, queria sentir o meu cheiro na boca dele. O beijei a boca e fui descendo, beijando ele todo, passei pelo seu corpo até chegar ao seu pau, que já estava ereto a minha espera, seu pau era grosso, pensei até que não conseguiria chupá-lo, mas engano meu, chupei e como chupei, fiquei tão afoita que senti que estava até o machucando, como ele mesmo me disse: seu pau era grande, grosso, mas muito sensível…
Entendi o recado e voltei a chupá-lo, ai sim, com calma, enfiando seu pau todo até minha garganta, fomos ao delírio… Sentei sobre ele, me esfreguei toda, rebolei de um a outro. Ele me colocou de costas, enquanto me roçava, me lambia e me chupava, foi quando me virei e ele enfiou aquele pau enorme em mim, sobre balbucias maliciosas, me entreguei totalmente a ele, gozamos muito, queria muito sentir sua porra dentro de mim…
Ficamos por um tempo abraçados nos acariciando.
Conversamos sobre tudo um pouco, mesmo porque apesar da sensação de nos conhecermos a tempos, ainda não tinha nem uma semana.
O rádio tocava musicas românticas que faziam daquele momento, ainda mais especial. Entre uma conversa e outra, eu o beijava novamente, deixava que ele enfiasse sua língua inteirinha dentro da minha boca e ia chupando bem devagarzinho, enfiando e tirando, como se fosse um vai e vem do seu cacete dentro de mim, trocamos vários beijos assim, até que ele veio me tocando, enfiou seu dedo na minha bucetinha, esfregou bem o dedo a deixando ainda mais lubrificada, me deixando louca…
O convidei para dançar, as músicas eram convidativas, ele mais que depressa aceitou, dançamos maravilhosamente, enquanto dançávamos, continuávamos nas carícias, dançamos de frente e de costas, senti aquele pau me roçando por trás, era uma sensação muito agradável…
O levei até a parede, onde ele me pressionou e continuamos nos apertando, que delícia… Aproveitei ali mesmo e voltei a chupá-lo, agora com mais intimidade, com fome sim, mas com jeito e muito desejo. Seu pau respondeu ao comando rapidamente, ficando bem durinho pronto para penetrar em mim, ele pediu que eu ficasse de quatro e meteu sua pica em mim, de repente ele pareceu um animal feroz, ficou louco, adorei vê-lo assim.
Quando nos assustamos, já era muito tarde, a cinderela precisava voltar pra casa, minha vontade mesmo era passar a noite toda com ele, queria dormir abraçadinha e acordar com ele, mas a realidade me chamava… Tomamos um banho rapidinho, não queríamos tirar totalmente aquele cheiro gostoso um do outro, nos vestimos e fomos. Cada um buscou seu destino…
Chegando em casa, me deitei, guardando na lembrança cada momento, cada toque e cada beijo. Pela manhã meu corpo ainda exalava o cheiro dele, aquilo me deixava excitada, me masturbei pensando nele. E gozei muito, voltei a adormecer. Ficando com um gostinho de quero mais.
terça-feira, 30 de março de 2010
Eram férias de janeiro, eu fui com minha família passar o feriado de ano novo na praia como sempre fizemos em todos os anos, no dia 31 de dezembro chegou um casal muito simpático convidados pelo papai, onde um senhor bem alto, forte, com um porte atlético aparentava ter seus 40 anos e a moça que o acompanhava um pouco mais nova formando um casal simpático e bonito. A festa de ano novo foi uma delicia todos se divertiram muito e no dia seguinte desfrutamos da piscina. Foi ai que percebi que o amigo do papai não tirava os olhos de mim me deixando por sinal meio sem jeito, pois aquilo me incomodava e me excitava ao mesmo tempo, e o pior foi que ele começou a puxar conversa comigo e eu tentava disfarçar para que ninguém percebesse nada. Mais não adiantou muito, pois ele estava meio alto e insistia cada vez mais e fui salva pela chegada da sua esposa que o acompanhava. Distanciei-me de sua presença deixando aquele homem me comer com os seus olhos e admito que essa não era minha intenção uma vez que já tinha ouvidos galanteios e elogios daquele macho. Já no dia seguinte todos tinham ido embora inclusive meus pais que trabalhariam já no dia seguinte. Eu fiquei sozinha na casa para curtir um pouco minhas férias da faculdade. Dois dias depois o segurança do condomínio interfonou me dizendo que havia um senhor na portaria que havia passado o final de semana em nossa casa e que queria entrar para ver se tinha deixado uma carteira esquecida por lá. Não me veio outra pessoa na minha cabeça e então eu perguntei o nome do senhor e era realmente ele. Permiti sua entrada e ao encontrá-lo ele veio com a desculpa da carteira, mais eu sabia o que ele queria. Eu que estava de biquíni, pois fazia um calor danado apenas coloquei uma camiseta e meus olhos me denunciaram e ele logo notou que eu tinha gostado de vê-lo ali novamente com aquele jeito de homem muito charmoso e com suas mãos enormes. O convidei para um drink e começamos a conversar na sala, onde já a certa altura também ele reclamou do calor e arrancou espontaneamente sua camisa e assim pude observar o quanto ele era forte. Foi difícil mais me segurei e papo vai papo vem ele disse que me achava linda e que desde a primeira vez que me viu me desejou muito. Eu fiquei sem graça e mudei de assunto mais ele se levantou, sentou-se do meu lado e disse: Eu sei que você também me quer e me deu um beijo na boca delicioso. Eu fiquei largada em seus braços fortes, ele me beijou a nuca o pescoço, tirou minha camiseta e soltando os lacinhos da parte de cima de meu biquíni começou a sugar meus seios por sinal já durinhos de excitação. Ele apalpava minha bunda apertava meus seios e chupava gostosamente, até que a certa altura enfiou a mão dentro do meu biquíni e começou a acariciar minha xaninha já encharcada e molhada sentia seu dedo passear sobre os lábios. Procurou meu grelinho e começou a me masturbar. Eu já estava molhadinha, ele então me, pois sentada no sofá de pernas abertas e arrancou de vez meu biquíni caindo de boca na minha buceta molhada. Me chupava muito e eu delirava de prazer, lambia minha xaninha, mordiscava meu grelinho, a cada chupada um delírio só. A certa altura ele se levantou, tirou os sapatos, as meias, a calça e a cueca. Disse-me: Agora e a minha vez vem cá vem, e se sentou no sofá me puxando pelos cabelos me oferecendo aquela pica enorme grossa e dura. Eu não tive duvida, cai de boca e chupei aquele pau com fervor, passeava a língua na cabecinha, lambia o saco e engolia as bolas, voltava a chupar o pau enfim me deliciando. Ele me puxou novamente para si: Agora vamos para o seu quarto, que eu quero você todinha. Eu o beijei e sussurrei em seu ouvido: Sou todinha sua meu macho. O cara me beijou novamente me pegou no colo e me levou para a cama mais próxima, acariciou novamente minha xaninha e se deitou por cima de mim pincelando seu pau na entrada da minha bucetinha que já estava em chamas. Começou a introduzir seu enorme pau em mim, e eu gemia e aos poucos via aquele delicioso pedaço de carne me invadir fazendo minhas mãos agarrarem braço de tanto prazer. Ele dizia: Relaxa que o amiguinho do papai vai te comer deliciosamente e você vai adorar. Seu safado gostoso, seu tarado, come, come a sua putinha come, come que eu gosto demais... Eu já sabia que a sua carinha não negava isso sua safada. Adora levar pau na cachorrinha tesuda. Levei uma estocada forte e meu corpo por alguns segundos tentou fugir ao qual fui segurada e colocada de quatro sobre a cama levando um forte e provocante tapa na bunda fazendo com que eu rebolasse de provocação. Foi assim que eu ganhei a primeira vara no meu rabinho, onde se via a expressão daquele homem maduro devorando sua amante como um louco. Eu agora era a sua outra, a amante, a safada, a filha putinha do seu melhor amigo e percebendo uma aceleração de seus movimentos fui agarrada pelos quadris e puxada contra o corpo dele comecei a sentir jatos e mais jatos de porra me invadirem por completa fazendo nóis dois gritarmos de prazer e cairmos exaustos de tesão sobre a cama. Foram férias deliciosas e aproveitei cada segundo e dias depois o amigo do papai não se cansava de procurar a carteira e até o segurança do condomínio percebeu o que estaria acontecendo entre a gente.
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